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A Folha em Branco
(Esteban Pinotti)

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Com uma molesta virgindade desafiante, a folha em Branco espera, É um desafio, ansiedade, cadeia e possibilidade. Espera e convida simultáneamente.
É potência de ser arte, mas não se anima. Pode transformar no sonho compartilhado de um poeta que desafia a capacidade de transmitir, de despir seu cento, sua medula, a través da destreza de empuñar a espada das letras. É uma só, permanente e universal
A mesma folha em Branco se foi transformando a través dos tempos. Toda criação teve seu momento de origem, seu estado inicial, seu estado imaculado.

Cada uma das geniais sinfonias de Beethoven, os profundos concertos de Brahms, as partituras de Bach, os incríveis lenços de Leonardo, as mágicas pinturas de Michelangelo, o Fausto de Goeth, cada decassílabo de Borges, cada um dos contos de Cortazar, as novelas de García Marquez, as ideáis de Nietzsche, todas essas maravillas compartiram em sua genesis, a mesma essencia. Todas foram o mesmo, uma simples folha em Branco. Sem importar o nível de genialidade, inspiração ou destreza, toda frase, toda poesia, todo conto, toda novela, teve sua primeira palabra, a primeira letra, a primeira folha em Branco…



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