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Mudando a Minha Vida
(M. Trozidio)

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Mudando a Minha Vida...
Antes, porém, precisamos entender alguns aspectos. Uma condição não muitas vezes aceita, mas imprescindível para mudarmos as nossas vidas, para concertarmos o que está errado, enfim, para nos tornarmos felizes, é o reconhecimento de que, “nós, e somente nós, somos inteiramente responsáveis por tudo que nos acontece”.
Enquanto não assumirmos essa condição, enquanto não nos responsabilizarmos por tudo, não conseguiremos esse nosso objetivo. Estaremos sempre culpando alguém, alguma força Divina, o azar, o mal olhado...
E assim, trabalhando ou pelo menos tentando trabalhar em vão, tentando consertar os outros. Portanto, se você, nesse momento, não for capaz de assumir a responsabilidade por tudo que já ocorreu, por tudo que acontece em sua vida, pare de ler agora mesmo. “Aquilo que um homem sente em seu coração assim ele é”.
Essa afirmação é tão abrangente que atinge cada condição, cada circunstância, cada instante de nossas vidas. Podemos afirmar que os nossos mais profundos sentimentos – muitos até mesmo desconhecidos – definem o que realmente somos, e todas as circunstâncias da nossa vida.
Os nossos sentimentos são gerados e formados por uma força silenciosa e quase que imperceptiva chamada “pensamento”. Nossos pensamentos parecem ter vida própria. Por vezes, eles se mostram os controladores de nossa mente, quando o inverso deveria ser verdadeiro.
Todo pensamento alimentado por um período maior e, com certo grau de intensidade, tende a gerar sentimentos. Fechando assim este ciclo, “pensamentos” geram “sentimentos”, e os “sentimentos” começam a construir a nossa realidade, essa que conhecemos e que por muitas vezes desejamos mudá-la sem sucesso.
Porém, um pensamento só pode gerar algum tipo de sentimento através do “julgamento” que fazemos, da conclusão que chegamos diante daquele pensamento que persiste em permanecer por um período maior em nossa mente.
Percebemos que um novo fator entra em cena, o “julgamento”. Sem que possamos perceber, estamos constantemente julgando tudo e a todos, desperdiçando com isso, uma quantidade de energia monstruosa, energia essa que se fosse canalizada para outros fins, de certo poderia nos ajudar e muito.
Mas voltando ao “julgamento”, é através dele que – vamos dizer – compramos uma idéia ou um conceito. É após cada julgamento que fazemos, podemos despertar os sentimentos em relação ao objeto que está sendo “julgado”.
Não podemos nos esquecer, entretanto, que o “certo” e o “errado” são conotações puramente conceituais. O que é “certo” para mim, não é necessariamente “certo” para você, e assim sucessivamente.
Assim, prender-se aos julgamentos, de tudo e de todos, é brincar com os nossos próprios sentimentos, jogando-os de um lado para outro, gerando sentimentos e mais sentimentos e, passando a construir a nossa realidade de forma aleatória e sem muito nexo.
Pare para pensar um pouco em tudo isso. Experimente deixar de julgar um pouco tudo o que você vê e presencia durante o dia inteiro. Perceba que esse simples exercício vai mexer com o seu estado de espírito, você vai começar a se sentir mais leve, mais consciente do que você mesmo está fazendo em cada momento do seu dia.
Então, podemos dizer que chegamos ao primeiro passo para começar a controlar os nossos sentimentos: não se ater, não se prender muito aos julgamentos. Sabemos que no começo essa nova atitude não é fácil. Estamos tão habituados a sair julgando tudo que dificilmente podemos interromper todo esse processo de um instante para o outro.
Mas se você quiser mudar a sua vida, tenha sempre em mente que algumas atitudes, mentais e físicas, terão que ser mudadas em primeiro lugar. Continua...



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