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PAI RICO, PAI POBRE
(ROBERT T. KIYOSAKI; SHARNON L. LECHTER)

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INSANIDADE ECONÔMICA Robert T. Kiyosaki e Sharnon L. Lechter ao escreverem “Pai Rico, Pai Pobre”, não imaginavam o sucesso que o livro faria, no mundo todo. Para defini-lo seria suficiente dizer que se trata de um livro de aconselhamentos sobre a gestão do dinheiro, de como tomar determinados cuidados para com investimentos, proteger o capital e construir bases para investimentos inteligentes. Os pais ricos e os pobres dos autores possuem valores muito diferentes quanto á administração do dinheiro e os transmitem aos seus filhos. Os mais pobres estão ainda na era industrial, era do trabalho duro, era da dependência do capital de terceiros. Os mais ricos vivem nos padrões inspirados na era da informação. Ambos têm atitudes radicalmente diferentes diante do fator prosperidade. As recomendações dos autores cobrem com muita lucidez os temas, Independência Econômica e Alfabetização Financeira. No seu livro ambos os autores fazem o papel de pais ricos: compartilham percepções e insights sobre como na prática cotidiana uma atuação mais inteligente sobre o dinheiro pode repercutir na solução de muitos problemas comuns da vida de cada um. Sem uma revisão radical dos conceitos a tendência é seguirmos as fórmulas existentes: trabalhar com afinco, poupar, fazer empréstimos e pagar muitos e muitos impostos. Deve-se chegar ao ponto de se escolher o destino do dinheiro que se recebe. “A escolha é de cada um. A cada dia, a cada nota, decidimos ser rico, pobre ou classe média. Dividir este conhecimento com os filhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda”. Ninguém, para tal fim, substitui o pai. Os autores esclarecem que “É hora das pessoas se ocuparem com seus próprios negócios. Um emprego significa que você está sendo pago para se ocupar com o negócio dos outros”. Atualmente e para o futuro, estamos na era da informação. As regras são outras. A maioria das grandes empresas está dizendo: "Nós não vamos mais pagar sua aposentadoria. Você tem que pagar". Fala igualmente do sistema escolar, alertando que este ainda está na era industrial, o qual mostra que se quiserem segurança as pessoas têm de correr atrás de emprego, porém, adverte: “as pessoas têm que parar de trabalhar por dinheiro e começar a fazer o dinheiro trabalhar por elas”. Denunciam: “as empresas tradicionais são as verdadeiras pirâmides”. Sugerem o Marketing Multinível como o modelo alternativo mais conveniente. A recomendação é clara: “Deixe de ser empregado. Quando isto acontece, você começa a se beneficiar das taxas diferenciadas. Você deixa de viver com um pobre ou classe média e começa a viver como os prósperos vivem. Os empregados trabalham e tem as taxas deduzidas de seu rendimento bruto e aí pagam suas contas e depois tentam investir o que foi deixado para trás o que geralmente é nada”. Alertam queleva tempo para as pessoas aprenderem a operar diferentemente, pois, “a maioria das pessoas foi treinada para pensar como trabalhadores medievais, trabalham muito, pagam uma grande quantidade de dinheiro para o lorde (o governo) e vivem com o resto”. A chave da questão: Primeiro você tem que ser uma pessoa rica. Planeje ser rico. Em essência, precisa-se de mudar o foco. Seguir o modelo de um “pai”, conselheiro, modelo que seja voltado para multiplicar rendimentos e não dividi-los. Este é o retrato do nosso pai pobre. Doa ao governo, ao empregador, a todos, enfim a maior parte do que consegue miseramente ganhar. Robert T. Kiyosaki, Sharnon L. Lechter. Pai Rico, Pai Pobre. São Paulo: Campus, 2007.



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