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Movendo Montanhas
(James Wells)

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Sabemos, pelas páginas da História, que a dúvida, do ponto de vista filosófico, sempre foi uma companheira do progresso. Falo da dúvida que movimenta a inteligência a fim de promover descobertas e desenvolvimento. A dúvida na filosofia é sempre um ponto de partida para novos horizontes. Duvidar pode ser um procedimento salutar. Credulidade absoluta pode ser uma postura perigosa.
Se não existissem aqueles que duvidam e questionam, provavelmente ainda estaríamos acreditando que a Terra é plana, que além dos mares existem abismos e feras monstruosas, que o Sol gira em torno do nosso planeta, e que somos o centro da vida universal. Duvidando e questionando, penetramos as estruturas atômicas e viajamos na direção das estrelas, alimentando sonhos e esperanças sobre condições de vida melhores e mais elevadas. A dúvida, portanto, é um importante combustível para viagens na direção do novo e do melhor, e pode ser um mecanismo de preservação da consciência, quando regulada pelo bom senso.
Mas há uma outra espécie de dúvida! Essa, sim, perniciosa. As dúvidas que temos sobre nós mesmos! Sobre nossa origem e nosso destino. Sobre nossa capacidade de superar os desafios íntimos, fonte de praticamente todos os problemas externos.
É sobre essa dúvida que devemos colocar a fé. Obviamente, sem abandonar a reflexão filosófica e investigativa, mas direcionando-a, agora, não na direção do mundo de fora - no rumo das estrelas -, e sim na direção do nosso “mundo interno”, a consciência. Mais uma vez estou falando da antiga e novíssima proposta do autoconhecimento, do “conhece-te a ti mesmo”, como recomendava Sócrates.
Promovendo essa viagem ao nosso mundo íntimo, identificaremos a centelha divina que somos, o “eu superior”, que também podemos chamar de Self ou Espírito. No “eu superior” estão todas as potencialidades do ser, todas as inteligências do Espírito, em estado de gérmen, aguardando serem identificadas e desenvolvidas. É justamente nessa dimensão do ser que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. É nessa dimensão interna que também somos “deuses”, conforme esclareceu Jesus.
Isso significa que ao desenvolvermos as potencialidades íntimas, recebidas de Deus, estamos a caminho da perfeição, ou seja, a caminho da superação de todos os problemas, desafios e dores que ainda nos caracterizam.
É nesse sentido que a fé tem o condão de remover montanhas...



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