Resumo de Mensageiro do Amor

O ódio é sem dúvida alguma uma energia destrutiva. Quem o alimenta se vê rapidamente devorado por ele. De que forma? Carregar o ódio significa anestesiar a sensibilidade. Colocar uma mascara negra que nos impede de ver a luz solar, desnudando as belezas da natureza. E como se pode facilmente perceber, o ódio grassa por toda parte. Guerras localizadas e guerras pulverizadas tomam conta do planeta. No Brasil morre mais gente com a violência urbana no que em muitas guerras localizadas que marcaram a história do mundo. Para aonde correr? Para aonde fugir? Bem, não se trata exatamente de correr ou fugir, trata-se de viajar para o interior de nós mesmos. “Fujamos para o nosso interior”, e encontraremos reservas energéticas e emocionais que muito contribuirão para a paz no mundo. De que forma? Busquemos o mais íntimo do nosso ser! Lá onde Deus se encontra. E naturalmente encontraremos o Amor, pois somos filhos do amor. Se for difícil, comece a meditar sobre a bênção do corpo. Isso mesmo. Comece a considerar a maravilha do seu corpo. De cada célula, tecido, órgão, sistema, enfim. Perceba suas mãos, seus braços, etc. Comece a sentir o seu corpo. A respiração – alimento maior -, penetrando-o harmonicamente. Asserene sua mentem. Sinta a bênção do corpo, essa máquina extraordinária que Deus lhe ofertou para caminhar sobre a Terra. Em seguida, sinta-se grato pela vida orgânica. Mesmo se você tiver algum problema de saúde, não fique focando o problema, procure identificar a “parte boa” e sã. Agradeça, sinta-se grato pela própria existência. Respire e prossiga meditando... você identificará o amor em si mesmo! A presença de Deus na harmonia de seu corpo e na paz de sua mente! Considere, em seguida, o ambiente que o cerca, os objetos pessoais, a roupa que cobre seu corpo. Os demais elementos do espaço em derredor. E agradeça. Muitos não os têm, ou não os podem ver. Pense agora na beleza da natureza. Se estiver lendo este livro em um lugar sem a presença de flores, árvores, animais, terra, busque uma janela e olhe para o céu. Perceba a sua beleza, mesmo se estiver sem sol ou sem estrelas. O céu traz sempre uma mensagem de liberdade e elevação. Procure também pensar nas pessoas que convivem com você. O que seria sua vida sem elas? Se nesse momento, você recebesse toda a riqueza possível do mundo: mansões, automóveis, dinheiro, etc, e ao mesmo tempo todas os demais seres humanos da Terra fossem dela retirados, qual seria o sentido de possuir tanta coisa sem ter com que partilhar? Em regime de total solidão, qual a graça de possuir casas, carros, fortunas? Com toda certeza, nenhuma graça! São as pessoas que dão sentido ao que temos! Mas, felizmente, sempre podemos ter alguém com quem compartilhar algo de nossa vida. Se você estiver só, lembre-se de que só é solitário quem não consegue ser solidário. Vá ao encontro de alguém! Há tantas pessoas sozinhas! Se os solitários se encontrassem, acabaria a solidão em um instante. Vá até a esquina e diga algo a alguém. Faça contato. Saia da solidão. Conviver é uma das maiores riquezas da vida. Mas também considere que quem tem vida interior não sofrerá nunca de solidão, como costuma dizer Artur da Távola. Solidão é uma postura íntima. Uma escolha. Pois bem. Quanta maravilha temos à nossa disposição! Tudo o que temos é a manifestação patente do Amor, convidando-nos à felicidade. O problema é quase nunca reconhecemos a presença do amor em nós e em nosso derredor. Mas quando começamos a perceber o quanto temosd

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