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A Beggar in Jerusalem
(Elie Wiesel)

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Há um chamamento constante em Jerusalém que faz reviver um passado do qual um israelita não pode nem consegue fugir, ou como um futuro que teima em não se conseguir desligar do passado. O presente da acção desta novela de Elie Wiesel avança alguns dias para além da guerra dos seis dias , quando um sobrevivente do holocausto se vê confrontado com essa revisitação da sua própria memória, da memória colectiva de Israel ou mesmo da memória universal. O escritor veste o papel do descrente louco que não acredita no que vê reflectido nos olhos dos seus semelhantes que se enconstam durante as tardes no muro ocidental da cidade revisitada, ou no que ouve da boca desses fantasmas e mendigos da memória que mais não são do que a sua própria imagem reflectida no espelho da história. Como um guia, Wiesel leva os leitores numa visita espiritual pela história de Israel, numa mescla de misticidade, mistério e muitos paradoxos, tendo sempre como ponto de partida ou chegada, a reunificada cidade de Jerusalém. Como o próprio Wiesel afirma, a sua visita a Israel no dealbar da guerra dos seis dias, aconteceu porque «tinha que ir a algum lado». Efectivamente essa visita funcionou como um exorcismo, assim como quem se confronta consigo próprio e com a memória, no tempo e no espaço. O escritor Elie Wiesel, sobrevivente do holocausto, é um judeu nascido na Roménia e foi galardoado em 1986 com o Prémio Nobel da Paz pelo conjunto da sua obra.



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