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O Mundo Como Vontade e Como Representação
(Arthur Schopenhauer)

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Arthur Schopenhauer é sem dúvida um dos grandes pensadores do século XIX. Mestre de Nietzsche, precursor de muitas idéias da psicanálise freudiana, influenciou escritores como Thomas Mann e no Brasil, nada menos que Machado de Assis. Em "O Mundo como Vontade e como Representação", aparece dois pontos centrais do pensamento schopenhaueriano. A primeira parte do livro o autor dedica a explicar porque o mundo deve ser entendido como Representação. Para ele o materialismo peca por crer que toda a realidade está no objeto e realismo por afirmar que a realidade existe apenas na mente do sujeito. Para Schopenhauer, o conhecimento é representação, ou seja, interrelação do sujeito cognoscente e do objeto conhecido. Ambos sendo necessários. Já a segunda parte do livro o autor dedica a Vontade. Se o mundo como conhecemos é mera representação, então não se pode conhecer verdadeiramente o objeto. Nesse ponto o autor discorda de Kant. Para Schopenhauer, existe um ser que é ao mesmo tempo sujeito e objeto, este ser pode ser a chave para descobrir a realidade por trás da representação, tal ser é o corpo humano. Schopenhauer afirma que se olharmos para dentro de nós veremos a realidade, e a realidade é que somos seres volitivos. A razão que outrora tinha primazia sobre o homem, em Schopenhauer ficará em segundo plano, sendo a Vontade a essência do homem e de cosmos sensível.



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