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O DILEMA QUE AFETA A TODOS OS PRÉ-CANDIDATOS A UMA ELEIÇÃO
(Politica para Politicos)

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O DILEMA QUE AFETA A TODOS OS PRÉ-CANDIDATOS A UMA ELEIÇÃO. Tomar a decisão de concorrer é um problema que afeta a todos os pré-candidatos a uma eleição. Para alguns se trata do próximo passo numa carreira já assumida. Para outros entretanto, implica uma decisão complexa e até angustiante de iniciar ou de mudar uma carreira. É uma experiência inesquecível, que, no breve espaço de tempo em que ocorre, traz à tona o melhor e o pior das pessoas. Concorrer implica jogar-se para dentro de um novo mundo, fascinante e atemorizante, que tem o poder de fazer com que sua vida nunca mais seja como era antes. Ela será melhor ou pior, mas o certo é que não será igual. Poucas atividades produzem um envolvimento pessoal, tão intenso e tão exigente, quanto à de ser um candidato. A candidatura provoca altos e baixos no seu humor, e sentimentos, a cada dia, ou mesmo a cada hora. Nesta passagem há perdas e ganhos. Você perde a proteção de sua privacidade, o comando do seu tempo, e muito da qualidade de sua vida pessoal e familiar. Você, por outro lado, ganha a experiência única de participar e influir nas questões maiores da sua comunidade, o envolvimento no mais emocionante dos jogos que um adulto pode jogar, e a condição honrosa, para você e sua família, de poder tornar-se uma autoridade pública. A decisão de concorrer, portanto, considerando-se todos os aspectos que ela envolve, exige uma madura reflexão prévia, e um julgamento sóbrio e realista. Você tem que entrar sabendo, para não se arrepender depois. É bem verdade que as derrotas, na política, não são absolutas. Sua votação torna-se seu capital, seu patrimônio. É, pois, possível permanecer no "jogo", mesmo não tendo obtido sucesso na disputa que enfrentou. Para quem decidiu concorrer, portanto, o importante é continuar no jogo, o que se consegue com o apoio dos eleitores, mesmo que em número insuficiente para se eleger. A competição política, como a guerra, não é uma escaramuça simples, onde pessoas de "pele sensível" se enfrentam. Ela exige, ao contrário, pele grossa para resistir aos ataques e muita determinação e firmeza. Os melhores candidatos são operadores duros, capazes de aplicar tantos golpes, quanto os que recebem. Deve-se estar preparado para lidar com gestos tocantes de apoio e solidariedade, assim como gestos de covardia e traição. Deve-se ser capaz de inspirar outros, de motivá-los, de identificar-se com os seus sentimentos e desejos, sem comprometer sua visão estratégica e racional. Não se faz campanha sem emoção, mas não se ganha sem planejamento e racionalidade. A decisão de concorrer causa também a necessidade de preparar-se para a campanha eleitoral. O talento para a política pode ser inato na pessoa. Mas, como em outras áreas, o aproveitamento do talento, como um diferencial na competição, dependerá sempre da disciplina, da preparação, do aprendizado, e, no caso da política, da capacidade de produzir um trabalho coletivo. A campanha funciona como uma pequena empresa, na qual a união é fundamental O talento, sem estes acompanhamentos, pode produzir lances brilhantes, mas carecerá da continuidade, da profundidade e da disciplina, sem as quais dificilmente conquistará a vitória. Há um conhecimento, testado e comprovado, sobre eleições e campanhas eleitorais, que o candidato não pode ignorar. Mais ainda, este é um conhecimento que está em constante transformação e evolução, de forma que, mesmo os políticos experientes, precisam se atualizar. Uma campanha eleitoral moderna é um empreendimento muito complexo e sofisticado, quando comparado com as formas antigas e tradicionais de fazê-la. Correndo contra um tempo que sempre é inferior ao desejável, e, contra uma necessidade de recursos que sempre é maior do que a disponibilidade, o planejamento, e a organização para a coleta de informações, o marketing da candidatura, e a correta estratégia, são imperativos dos quais dependem as chances de sucesso na disputa. Na reali



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