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A Questão Fundamental
(Max Weber)

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A QUESTAO FUNDAMENTAL Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Onde vamos almoçar amanhã? Será que as batatinhas estarão no ponto? E o bife? Será que o garçom vai lembrar que o meu é bem passado? E a conta? Será que vai dar pra pagar? E se não der? Será que tem muitos pratos pra lavar neste restaurante? São estas as grandes – algumas nem tão grandes assim - questões fundamentais, que afligem a humanidade, desde que o primeiro primata resolveu descer das arvores. Até hoje o ser humano se pergunta, se isto foi realmente uma boa idéia. Na verdade, em essência, esta é a grande questão existencial da humanidade. O pensamento judaico cristão ocidental, acredita que deveríamos ter permanecido no alto das arvores. Já os orientais pensam que o grande erro foi se aventurar pelas savanas. Enquanto alguns crêem que não deveríamos nem ter saído do mar. Até porque nos finais de feriado prolongado voltar pra casa – peço perdão pelo trocadilho infame – é um martírio. Há mais ou menos dois mil anos atrás, pregaram um cara, que andava muito mal vestido, em um pedaço de madeira porque ele costumava circular por aí dizendo coisas tolas como, por exemplo: “Amai-vos uns aos outros”. Como é sabido, este tipo de pensamento, não é exatamente o que os tecnocratas chamam de "pensameto pró ativo". Afinal, não é capaz de minimizar os custos e nem maximizar os resultados. Muito menos seria capaz de "potencializar resultados, agindo de forma dinâmica nas estruturas que fomentam o mercado". (Claro que tudo isto sob a otica de uns caras que andavam bem vestidos e ganhavam a vida, investindo em acões das companhias que fabricavam espadas). Aconteceu que uns caras que tambem tinham umas roupas bacanas - e que eram os bambambans da época. Eram os reis da cocada preta, se achavam realmente o máximo, e não suportavam que o resto da rapaziada achasse que um cara fosse mais legal do que eles. .. Eram tipo o poder judiciário hoje em dia. - se aliaram aos caras que investiam no mercado de fabricação espadas, e que estavam tendo prejuízos consideráveis por causa destas coisas tolas que o primeiro cara dizia, que resolveram então, pregá-lo em um bom pedaço de madeira, para ele ver o que era bom para a tosse. Deste então, os caras que tinham roupas bacanas, e os caras que fabricavam espadas ficaram muito ricos. Uns compraram roupas ainda mais bacanas, e outros puderam diversificar seus negócios, e investir no emergente mercado de fabricação de pedaços de madeira em forma de cruz. Mas as coisas tolas que o cara dizia, e que talvez pudesse resolver algumas das tais questões fundamentais, por uma questão de semântica, nunca resolveu coisa alguma. É que ninguém conseguiu entender direito, o que o cara que foi pregado na cruz quis dizer com a palavra “outros”. Alguns alegavam que “outros” era uma expressão muito vaga – e pediam a deus para que na próxima vez que ele mandasse um cara pra ser pregado na cruz, que fosse um cara mais especifico, que não gostasse tanto de parábolas e metáforas – e abrangente e que era preciso delimitar a extensão deste vocábulo para dar-lhe maior praticidade. Ao final de acaloradas discussões, ficou definido que “outros”, seriam todos aqueles que forem da sua família, ou da família da sua mulher, salvo os cunhados, pirralhos chatos e primos distantes. &n



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