Resumo de Um POVO QUE ORA - ANTONIO LUIZ ZEVIANI

UM POVO QUE ORA - 11/02/2008 - 300 - Deus na sua infinita bondade tem atendido o nosso clamor e no Seu ouvir somos agraciados pela benção pertinente ao pedido que lhe fazemos. A bíblia diz: (ISAIAS 40.6,8) Uma voz diz: Clama; e alguém pergunta: que hei de clamar? Toda a carne é erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece para sempre. A resposta de uma oração nem sempre é atendida por vários motivos: primeiro - Deus não responde ao clamor do homem em pecado, pois está distanciado da graça; segundo - Um homem em pecado, distante de Deus é um homem que não está vivendo por fé; terceiro – Uma oração respondida parte de um coração contrido, quebrantado, um coração que movido por fé, na esperança, convicção que Deus ouvirá, ele espera em Deus. Uma oração comunitária (igreja) partindo do coletivo, comunhão, tem mais eficácia, pois é o mover do coração de Deus por um grupo de pessoas com o mesmo objetivo, no mesmo ideal, vivendo uma vida espiritual que agrada a Deus. (ATOS 4.23-31) Relata uma igreja reunida em oração, para a libertação de dois apóstolos de Jesus: Pedro e João. Depois de encarcerados, foram levados à presença das autoridades, e diante dos sacerdotes foram questionados com que autoridade eles anunciavam o evangelho da salvação. Pedro depois de tantas ameaças, analfabeto que era, mas no poder do Espírito Santo responde em alta voz: Que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, e apresentando a testemunha ainda disse; Em Seu nome é que este homem que está diante de vós, está curado. Continuando Pedro depois de exortado a não mais falar de Jesus, disse que o julgamento daquelas autoridades aos dois apóstolos, nada significava, pois era melhor o ouvir de Deus. Por que Pedro foi ousado em responder às autoridades? Sabendo que estavam presos, a igreja se reuniu em sua casa em oração fervorosa e clamavam a Deus pela liberdade de ambos. Uma vez soltos, procuraram os irmãos e lhes contaram o que lhes aconteceu. Continuando a leitura versículos 23 a 31 pode-se ter idéia da fé, do fervor, do desejo unânime por estas libertações. Mais precisamente no verso 29, o pedido não era para que se libertos parassem de pregar o evangelho, ao contrário, era para que eles pregassem com intrepidez a palavra de Deus, impor as mãos e ministra a cura. Vejam amados o que é o poder da fé quando uma igreja ora unida. (31) Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a Palavra de Deus. O que nos falta então nos dias atuais, que não vemos o mover de Deus, em nossas vidas, na família e mesmo nas igrejas? Temos perseverado em oração? Quando a liderança convoca ou programa um dia de jejum, todos comparecem? Quando se pede para em determinada hora do dia orar em favor de uma causa, todos se lembram? O repartir das bênçãos se acontecem, é um hábito para que através deste testemunho, outros sejam ganhos, ou desperte a fé em outros, ou ainda haja adesões para as próximas reuniões? (FILIPENSSES 4.13) Tudo posso naquele que me fortalece. Precisamos nos fortalecer dia após dia, a oração é um poderoso alimento para as nossas vidas espirituais. Pouca fé, pouca oração; muita fé, muita oração. Qual a diferença da Igreja na época dos apóstolos e as nossas igrejas nos dias atuais? Existe alguma semelhante ou somos como Tomé, ver para crer. Eu digo que nós hoje precisamos crer para ver. Jesus disse: porque vistes crestes, felizes os que não viram e creram. Podemos afirmar que hoje o crescimento das igrejas é muito lento devido à ausência do amor em muitos, do calor humano (freqüência) participação na vida da igreja, frieza espiritual, pecado não confessado, facções, até falha na vida espiritual da liderança da igreja. Amados o pior ainda é que se atentarmos para o que diz a bíblia e

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