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A VEZ DA BIOMASSA
(Jerson)

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A VEZ DA BIOMASSAA experiência da usina de co-geração sediada em Lages é um dos destaques. O analista de Desenvolvimento de Negócios da multinacional Tractebel, Gabriel Mann dos Santos, apresentou a experiência da planta catarinense, que utiliza com ineditismo resídios de madeira (biomassa) para a produção de energia elétrica e vapor. A multinacional inscreveu a unidade serrana como projeto visando os créditos de carbono junto a Kyoto. A expectativa é de obtenção de 220 mil toneladas de C02 equivalentes por ano. Embora esteja há quase dois anos nos trâmites para validação do projeto junto ao Protocolo, a empresa está otimista quanto ao sucesso da certificação. “Projetos avançados podem remunerar os proponentes em até 10 euros por tonelada de carbono”, entusiasma-se o executivo. E quem ainda tinha dúvidas sobre o passo a passo para a certificação, teve a oportunidade de obter todos os esclarecimentos ao assistir a palestra de Samuel Barbosa, diretor executivo da DNV, maior validadora de projetos no País. Os últimos números oficiais apontam para a vice-liderança brasileira no ranking mundial, com a existência de 170 projetos em andamento, ultrapassado apenas pela Índia. A grande curiosidade da platéia foi satisfeita ao final da explanação: quanto custaria um projeto para buscar a certificação? De R$ 35 mil a R$ 300 mil, dependendo do porte da solicitação, anunciou Barbosa. Dada a complexidade do tema e a necessidade de investimentos maciços para que o Brasil alcance os níveis de certificação projetados, os organizadores lançaram moções, a serem encaminhadas às autoridades competentes, ou seja: que as próximas Conferências das Partes das Nações Unidas (COPs) ouçam os especialistas brasileiros na área de MDL e considerem os interesses nacionais; que o governo brasileiro melhore a infra-estrutura para o recebimento e tramitação dos projetos de MDL e destine mais recursos para a pesquisa e o desenvolvimento das metodologias. À Petrobras, é solicitada a disponibilização de recursos financeiros às universidades e instituições de pesquisa, que por sua vez, deveriam desenvolver trabalhos na área de biodiesel e estimular a formação de recursos humanos no setor.



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