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As sete lições sobre educação de jovens e adultos
(Alvaro Vieira Pinto)

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O autor comenta, ainda, acerca do papel do educando adulto como "membro pensante e atuante em sua comunidade". Para ele, a realidade social do adulto pressupõe um conjunto de conhecimentos básicos, relacionados ao mundo do trabalho. Partindo da ideia de Sartre, de que o homem é produto do seu trabalho, o adulto percebe, na visão de Pinto, o seu trabalho incorporar-se ao trabalho social, com a finalidade de construir a sociedade, como próprio executor, sendo influenciado por condicionamentos sociais como salários, valores, instituições, ideologias, etc. Por isso, o autor diz que "o adulto é, por conseguinte, um trabalhador-trabalho", pois, se por um lado, só sobrevive se efetuar trabalho, por outro, só pode fazê-lo dependendo das condições oferecidas pela sociedade em que se encontra. Em última análise, Pinto apresenta a educação sempre comoprocesso contínuo e permanente, onde o homem tende a dar prosseguimento à obra educacional: Em sua análise, o autor deixa claro que a formação do educador está condicionada aos diferentes contextos e que nem sempre tem noção crítica de seu papel na sociedade, como forças atuantes no desenvolvimento econômico, político e cultural dessa mesma sociedade. Portanto, a formação do educador deve priorizar a sua função social, a sua indispensável vinculação ao povo. Neste aspecto tem-se verificado determinada inércia por parte dos educadores, que estacionam no caminho de sua formação profissional, já que se julgam detentores do saber. Essa inércia impede o acompanhamento do movimento da realidade vinculada ao povo. O autor afirma que a cultura é, por definição, uma totalidade e, por isso, é sempre possuída pelo povo como unidade social. Completa que o educador precisa compreender que o povo é a matriz de toda cultura, e que o saber não é, em si mesmo, cultura, senão que se torna tal quando representa um produto de consciência geral. Portanto, o educador só desempenhará com proveito suas funções se se conservar fiel às inspirações de seu povo, concretamente, das massas trabalhadoras de seu país. Ao longo de todo o texto, o autor prioriza o conceito crítico de educação como diálogo entre educadores e educandos, num encontro das consciências. Nesse sentido, ambos se sentem sujeitos ativos do processo de aprendizagem e o educando, em lugar de estar sendo preparado para a sociedade, está, ao contrário, preparando-a para si. O autor conclui seu trabalho enfatizando que no processo de educação não há uma desigualdade essencial entre dois seres, mas um encontro amistoso pelo qual um e outro se educam reciprocamente. A educação básica de jovens e adultos assume, neste trabalho, a dimensão do processo destinado a suprir a carência escolar, tendo como seu maior compromisso: assegurar o domínio da leitura e da escrita. Trata-se de uma alternativa de educação supletiva, limitada ao primeiro segmento do 1º grau, especialmente, na fase de consolidação da alfabetização. Para conferir uma identidade própria e um ensino de qualidade, sem ter a pretenção de esgotar o assunto, o autor se propôs a investigar a prática pedagógica do professor para repensar a didática da educação básica de jovens e adultos. A educação ajuda o homem a formar sua cultura através de críticas e principalmente sendo portador de formas pré-letradas. É importante vivermos em sociedade tendo educação. Através da pedagogia o conteúdo ajuda formas de adequadas para a formação do individuo.Na sociedade existe desigualdade de oportunidades; A idéia do direito igual é para a humanidade ter educação escolar.Percebemos a educação importante na nacionalidade sendo visado o desenvolvimento dos indivíduos.A educação é baseada na teoria para um bom desempenho.Percebemos o professor o sujeito da educação.



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