CRIANÇA DEVE SER EDUCADA NO USO DO DINHEIRO
(Andréa)
CRIANÇA DEVE SER EDUCADA NO USO DO DINHEIRO
Pare um pouco para pensar como você honra suas contas, gasta seu salário e cuida das economias. Se não consegue controlar as finanças, provavelmente se confunde ao distribuir afeto nos relacionamentos familiares e profissionais. “O dinheiro não é o elemento central de nossa relação com o mundo, mas a maneira como o gerenciamos reflete o modo como lidamos com outras áreas da vida”, afirma o psicólogo e economista Roberto C. Leal, de São Paulo.
Estabelecer esse equilíbrio, que agrada ao orçamento e ao coração, depende de cada um. “Felicidade, saúde e tranqüilidade financeira são as principais aspirações da humanidade”, afirma Louis Frankenberg, consultor da Personal Financing Planning, de São Paulo. “A saúde nem sempre está em nossas mãos, mas a felicidade e o sucesso financeiro sim. Esse último depende apenas de planejamento, não de sorte.” “Além disso, saber lidar com dinheiro é saber lidar com pessoas”, afirma a socióloga especializada em economia e marketing Glória Maria Garcia Pereira, da Sinergia Consultores Associados, de São Paulo. Segundo ela, apenas 20% das pessoas administram bem suas finanças. Os 80% restantes têm atitudes negativas, como guardar ou gastar demais, ser escravo dos bens materiais ou mesmo ter raiva do dinheiro (descubra seu perfil fazendo o teste nas páginas seguintes). O problema do brasileiro na questão financeira começa pelo uso equivocado do verbo ganhar. “O brasileiro quer ganhar salário, benefícios, bênçãos do céu. Assumindo uma posição passiva, ele se sente injustiçado quando é contrariado”, explica Glória Maria. “O americano, não. Quando vai trabalhar, diz que vai fazer dinheiro (to make money). Não espera nada de ninguém, sabe que, no fim do mês, ver seu salário na conta só depende dele.”Por volta dos 2 ou 3 anos de idade, quando começam a compreender o valor do dinheiro, as crianças já deveriam ser educadas no trato com as finanças, afirma o consultor Louis Frankenberg. É até 8 anos de idade que se define a relação que a pessoa vai manter com o dinheiro na vida adulta. “Dar mesada, mesmo que simbólica, é uma forma de mostrar à criança a importância de ter limites”, diz o psicólogo Roberto Leal. “Ela aprende a dar prioridades, como optar por um brinquedo ou um chocolate, e a cuidar melhor do que é seu.”
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