CAPRICHOS DO AMOR
(Jane)
CAPRICHOS DO AMOR
No mito, o travesso Cupido vê uma moça linda, Psiquê, se atrapalha e acaba flechando a si mesmo. É arrebatado por essa paixão e dará tudo a sua amada. A única coisa que ela não pode fazer é olhar o rosto dele. Porém a curiosidade é mais forte e, enquanto Eros dorme, Psiquê ilumina sua maravilhosa face com a luz de uma vela. Ele acorda e, traído, foge. Esse mito revela mais uma das singularidades do erotismo: ser sensorial e fugidio, como a brisa batendo na pele, como um tempero diferente, como o deleite de um sorriso que dura um instante e se desmancha no ar. Esses pequenos êxtases não precisam estar restritos aos momentos especiais, enfatiza Lúcia Rosenberg: Se escolher fazer as coisas com capricho, você rompe atitudes mecânicas. Resultado: capricho chama mais capricho, e cria-se uma rede de gentilezas e cuidados que nutre a vida, todo santo dia .
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