O Príncipe-1ª parte
(Maquiavel)
Nicolau Maquiavel foi do Período do Renascimento na Itália. Neste tempo houve grandes mudanças tanto na área econômica, social e política da Europa nos séculos XV e XV1. Seu realismo político é uma ruptura com a tradição política e a filosofia clássica, a separação entre o que “deve ser” e aquilo que é de fato. Esta obra “O Príncipe” tem-se baseado como o príncipe deve conquistar os Estados e de como mantê-los. Os seus ensinamentos de como se comportar seria um manual para os governantes. Coam as adversidades que a Europa estava passando gerava confusões. A tirania imperava em pequenos principados e, com isto, a ilegitimidade do poder trouxe como conseqüência a crise. Nos seus escritos destacava a situação da Europa de uma turbulência onde os países estavam divididos em vários Estados. Neste cenário reinavam as disputas políticas que mediante, isto, Nicolau Maquiavel inquieto com a situação da Itália que no momento não havia uma liderança central se torna fraca tanto política como militarmente. A sua história está ligada com a história de Florença na Itália. O autor Nicolau Maquiavel começa na vida pública trabalhando na chancelaria em cargos de pouca importância depois de quatro anos é indicado para o posto de Segundo Chanceler da república, sendo assim funcionário permanente administrando os negócios e relações externas. E desse modo, observou a soberania política que para se manter deve ter soldados leais para lutar pela causa da pátria.Maquiavel na sua obra “O Príncipe” usou de fatos históricos para demonstrar como um príncipe deve conquistar e permanecer no estado, a qual faz parte. Nos seus escritos de com deve agir um príncipe na sua conquista foi citado Moisés, Ciro, Rômulo e Teseu que pelas suas virtudes se tornaram príncipes. No caso de Moisés era preciso encontrar o povo de Israel escravo e oprimido, no Egito, de modo que para livrar-se da opressão e depois segui-lo. Como as suas reflexões perante o governo sempre estão ligadas à ação política humana, as análises da história como um meio de ação política faz que as visões do seu estudo sejam relacionadas à compreensão das organizações políticas dentro de um Estado. “Um príncipe não deve ter outro objetivo nem outro pensamento, nem praticar arte alguma fora a guerra, sua ordem e disciplina”. “E para nunca deixar de pensar na arte da guerra, o príncipe deve agir com dois modos com ações e com a mente”. Nas suas ações, o príncipe deve ser sempre aquele que conheça os lugares como rios, colinas, planícies e manter seus homens em boa ordem. E, para a mente, o príncipe, deve ler livros de história refletindo sobre os atos dos grandes homens. O príncipe deveria analisar as guerras e prezar pelos motivos que forma conduzidas as suas perdas e as suas vitórias. Maquiavel observa o percurso histórico como algo de ciclos, onde a imitação do poder se perpetua em várias gerações, como, por exemplo, Alexandre “O Grande” imitava Aquiles e César imitava Alexandre. A memória das ações humanas de suas conquistas faz exaltar a glória de um príncipe perante o seu povo. Nas batalhas entre os antigos impérios como a Roma e Grécia tinha algo a ser transmitido como as suas estratégias de lutas, as posses dos principados. A virtude da moralidade para um príncipe é de extrema importância porque se busca respeito mostrando que é trabalhador, generoso e adotar toda forma de suntuosidade. Com os seus estudos sobre os antigos chegaram-se a conclusão que os homens são todos egoístas e ambiciosos.
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