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"Onze Minutos" (romance)
(Paulo Coelho)

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Onze Minutos – Paulo Coelho
Resumo de Lual

Maria, uma prostituta, quando adolescente, sonhara encontrar o amor, casar de branco, ter filhos e ser feliz.
O seu primeiro amor fora embora, e ela desejou ir para bem longe também. Buscar o seu sonho, realizá-lo.
O primeiro beijo, aos quinze anos, a arrebatou de emoção, e parecia que todo o universo compartilhava com o momento. A vida estava apenas começando. O namoro não deu certo. Decepcionada busca o amor que não magoa - o de Jesus. Dedicou-se à religião.
Sozinha, teve o seu primeiro orgasmo masturbando-se, e descobriu que sexo é muito bom. Desistiu da vida religiosa. Ao perder a virgindade com um namorado, não gostou da experiência e passou a concentrar o seu tempo nos estudos. Sentiu que aqueles que lhe tocaram a alma, não conseguiram despertar o seu corpo, e os que lhe tocaram o corpo não atingiram sua alma.
Começa a trabalhar aos dezenove anos e usou o homem com o poder de sua beleza. Ganhou um bom dinheiro e foi passar uma semana no Rio de janeiro (a cidade de seus sonhos). Encontrou um suíço que a convidou para trabalhar em sua terra, contrato de 500 dólares por semana. Aprendera que as oportunidades surgem para serem aproveitadas.
Lá chegando, em Genebra, em poucos instantes, percebeu que tudo não passava de uma ilusão, quase um pesadelo. O seu sonho havia se desmoronado: a realidade era bem diferente e muito triste. Ele agora, resumia-se no inverso: voltar para o Brasil.
Apaixonara-se por um árabe, colega de curso de francês, e por isso foi despedida. “A vida é um jogo forte e alucinante.”Alimentava o sonho de ser modelo, mas uma proposta de mil francos para “tomar um drink” com um árabe desnuda um mundo do qual até então fugira – uma prostituta sem culpa, permitindo que o destino tomasse o rumo de sua vida. Sentia-se leve e livre. “...a vida estava lhe ensinando... que só os fortes sobrevivem...”
Quarenta e cinco minutos era o tempo determinado para o relacionamento com cada parceiro, mas na verdade, eram apenas onze minutos para o sexo propriamente dito. Vivia a Menina Ingênua, a Mulher Fatal, e a Mãe Compreensiva, conforme o cliente.
Encontrou um pintor que se interessou em pintá-la. Um homem admirável, calado, compenetrado no seu trabalho, como ela, na arte de fazer sexo para sobreviver. Apaixona-se por esse homem tão diferente que descobriu uma “luz” especial nela. Sentiu-se feliz.”O universo só faz sentido quando temos com quem dividir nossas emoções.”
Com Terence Sade, um executivo, conheceu a magia do sadomasoquismo, um jogo intenso e perigoso. “... um ser humano só se conhece quando vai até seus limites.” “O sexo é a arte de controlar o descontrole.”
Por fim, Maria e Ralf (o pintor) compreendem que suas vidas estão enlaçadas. Não apenas corpo e alma em perfeita harmonia como são os mistérios da natureza. Não volta para casa. O amor dá outro desfecho à sua história. “O maior prazer não é o sexo, é a paixão com que ele é praticado...Quando os corpos se encontram, é apenas o transbordar da taça.”



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