PROTOCOLO DE KIOTO NA AGENDA DO BRASIL
(Jerson)
PROTOCOLO DE KIOTO NA AGENDA DO BRASIL Muito se fala também sobre a “revolução energética” que os biocombustíveis podem trazer para o planeta. Na semana passada, ao lançar o Plano Agrícola e Pecuário 2007-2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que “o mundo vai se curvar à questão do biodiesel”. Um dos grandes atrativos do biodiesel é que, apesar de ele também produzir CO2 em sua queima, suas emissões são até 80% menores que as do diesel de petróleo, diz o site do Pólo Nacional de Biocombustíveis da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP). Fica mais fácil entender então por que a adoção do biodiesel pode vir a contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. As nações desenvolvidas que assinaram o Protocolo de Quioto correm atrás das iniciativas que possam vir a ajudá-las no cumprimento do corte de suas emissões de gases causadores do efeito estufa em 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012, como estabeleceu o tratado. Mesmo quem está de fora, como os Estados Unidos de Bush, ou não tem metas a cumprir, como os países em desenvolvimento, já estão de olho no prenúncio dessa “revolução energética”.
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