PESQUISA CONTRA EFEITO ESTUFA GANHA VERBA
(Jerson)
PESQUISA CONTRA EFEITO ESTUFA GANHA VERBA
A Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc) assinou a liberação de R$ 1 milhão para 14 pesquisas realizadas no Estado que têm o objetivo de minimizar o impacto das atividades humanas nas mudanças climáticas.
A assinatura foi firmada no Parque Tecnológico Alfa, em Florianópolis. Os projetos contemplados são desenvolvidos em universidades públicas e privadas do Estado, pela Epagri e pela Embrapa Suínos e Aves.
Os 14 projetos selecionados se dividem em duas linhas de pesquisa. A primeira irá estudar técnicas para reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa. A segunda inclui projetos que contribuam para diminuir a quantidade de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera por meio do seqüestro de carbono, ou seja, da absorção e estocagem do gás pelas florestas e solos.
Segundo o agrônomo Zenório Piana, diretor de Pesquisa Agropecuária da Fapesc, também serão desenvolvidas metodologias para calcular os créditos de carbono, que são certificados emitidos quando se consegue reduzir a emissão dos gases que agravam o efeito estufa. Estes créditos podem ser vendidos entre empresas e países.
Embrapa avalia benefícios do tratamento de dejetos
Os valores destinados a cada pesquisa variam entre R$ 17 mil e R$ 99 mil. A primeira parcela, no valor de R$ 504 mil, foi liberada em 27 de agosto e destinada a 11 projetos. A outra parcela deverá sair até o final do ano. A maioria dos estudos têm duração de um ano. Todas as pesquisas se baseiam no meio ambiente e na economia catarinense. Entre elas está o estudo desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves, localizada em Concórdia, no Meio-Oeste.
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