As frases que marcaram a oratória de Fidel Castro
(AFP; Tonet)
Fidel Castro é considerado um dos maiores oradores do século passado e sua carreira política foi marcada por frases contundentes e que ficarão gravadas na história.
"Condenem-me, não importa, a história me absolverá", outubro de 1953, durante julgamento depois do frustrado ataque ao quartel de Moncada. - "Em 1956 seremos livres ou seremos mártires", 30 outubro de 1955, Nova York. - "Se saímos, chegamos; se chegamos, entramos; se entramos, triunfamos", 1956, México, antes de zarpar com o iate Granma.
- "Agora, sim, ganhamos a guerra!, dezembro de 1956, Cinco Palmas, oriente de Cuba, frase que disse a Raúl quando viu que somente lhes restavam sete fuzis depois do desembarque do Granma para iniciar a insurreição.
"Quando esta guerra acabar, começará para mim uma guerra muito maior e mais longa: a guerra que vou lançar com eles. Me dou conta de que esse vai ser meu destino verdadeiro", 5 junho 1958, de uma carta a Celia Sánchez em Sierra Maestra. - "Não nos enganemos achando que adiante tudo será fácil; talvez tudo seja mais difícil", 8 janeiro 1959, durante sua entrada triunfal em Havana, depois de derrubar a ditadura.
- "Pátria ou Morte!", 4 março 1960. Primeira vez que pronuncia a palavra de ordem em ato de luto pelas vítimas do atentado ao barco francês "La Coubre", ancorado em Havana.
- "É isso que eles não podem nos perdoar, que estejamos aqui, sob seus narizes, e que tenhamos feito uma revolução socialista debaixo dos narizes dos Estados Unidos (...) Esta é a revolução socialista e democrática dos humildes, com os humildes e para os humildes", 16 abril 1961, durante o funeral das vítimas do bombardeio que foi o prelúdio da invasão à Baía dos Porcos. - "Pela revolução, tudo; contra a revolução, nada", junho 1961, mensagem aos intelectuais. -"Se o que pretendem os imperialistas para que haja paz é que deixemos de ser revolucionários, não deixaremos de ser revolucionários, jamais dobraremos a nossa bandeira", 2 janeiro 1963, depois da crise dos mísseis.
- "Com o imperialismo não queremos paz de qualquer tipo", 14 novembro 1965. - "Quando um povo enérgico e viril chora, a injustiça treme", 15 outubro 1976. Pronunciamento na Praça da Revolução, no ato de luto pelas 73 vítimas do atentado de 6 de outubro de 1976 contra um avião cubano.
- "As bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância", 12 outubro 1979 na ONU. - "Os que não têm coragem, os que não querem se adaptar ao esforço, ao heroísmo da revolução que vão embora, não os queremos, não precisamos deles", 1º maio de 1980, durante o êxodo de Mariel. -"Esta dívida não é apenas impagável, pois, além dos mais, é uma dívida incobrável", 7 julho 1985 (sobre a dívida externa latino-americana).
- "Socialismo ou morte! Marxismo-leninismo ou morte!", 1º de janeiro 1989. - "Jamais me aposentarei da política, da revolução ou das idéias que tenho. O poder é uma escravidão e sou seu escravo", setembro 1991. - "O socialismo devia ser aperfeiçoado, mas jamais devia ser destruído; jamais se devia presentear o imperialismo ianque com a hegemonia mundial como se presenteou, sem disparar um tiro", 26 julho 1993.
- "A imprensa tem a missão primordial de defender a revolução. Defender a revolução é defender o socialismo", 24 dezembro 1993. - "Os homens passam, os povos ficam; os homens passam, as idéias ficam", 20 julho 1996. - "Somos e seremos contra o terrorismo e contra a guerra", 29 setembro 2001, depois dos atentados nos Estados Unidos.
- "Agora compreendo que meu destino não era vir ao mundo para descansar ao final da vida", 6 março 2003.
- "Cada vez me sinto mais atraído pelas idéias de Marx, Engels e Lênin", 24 março 2005.
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