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O chamado da Floresta
(Jack London.)

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Trata-se da história de um grande cão, de porte nobre e elegante, uma mistura de São Bernardo com pastor escocês, nascido em uma fazendo na região sul dos estados unidos, próximo a costa oeste, e seu nome é Buck. A história se passa no final do século XIX e início do XX, onde a região do Alasca começa a ser desbravada, devido ao fato de ali terem descoberto jazidas de ouro, e assim, logo a ganância e o desejo do enriquecimento fizeram com que os aventureiros se jogassem na imensidão virgem de gelo e clima hostil, e para desbravarem tais terras, os cães se faziam de extrema importância, para puxarem os trenós de neve. Assim, os cães grandes e fortes passaram a ser objeto de cobiça e a valerem mais ao serem vendidos. Dessa forma, Buck se vê capturado um dia por um funcionário da fazenda onde vivia, que por ser muito pobre e receber mal, fez roubou o cão para vendê-lo, para que assim pudesse dar de comer a si mesmo e a sua esposa e sua prole. O cão é vendido então, é domado por um homem preparado que o ensina sobre a força de um bastão, e ele é novamente passado à frente, comercializado, onde assim vai parar na região do Alasca, para puxar trenó juntamente com outros cães. Puxando o trenó, logo ele aprende sobre as dificuldades da vida de um cão nessa situação, bem como aprende os limites que o clima lhe impõe, e também sobre as regras tanto entre os cães como entre os homens para com eles, aprendendo assim a se portar. E com o passar do tempo se destaca dentre os outros, se torna valoroso, aprende a viver em tais condições, e não tarda a ser querido entre seus donos, respeitado entre os outros de sua raça, com exceção do líder da matilha, que ele acaba por levar a morte e tomar seu lugar. Depois de um longo percurso, e de longas viagens, é novamente vendido, e depois de novo, e é forçado quase até a morte por donos que são inexperientes, tolos e geniosos, e vê todo a sua matilha morrer, quando é salvo por um homem que o toma dos braços da morte, o cuida e recebe desse toda a sua dedicação e amor, e sobre tudo, lealdade e gratidão eterna. Ele então demonstra sua lealdade a seu novo dono, esse a qual ele tanto ama, e salva sua vida mais de uma vez, bem como puxando um trenó em uma aposta, onde puxa um peso excedente ao que qualquer outro cão conseguiria, ele dá ao seu dono uma boa quantia, e eles então partem para o extremo norte, onde vão procurar uma lendária mina que diz a lenda haver muito ouro. Mas os instintos selvagens, desde quando deixou sua vida de ociosidade no sul e foi capturado pelo proletário, começou a aflorar, cada vez com mais força, e esse era chamado a viver de maneira selvagem, porém, a lealdade e o amor a aquele dono que ele tanto amava o impedia de ir de encontro ao chamado que ele ouvia da floresta, e assim ele ficou dividido entre a vida doméstica e a liberdade da vida selvagem, e pouco a pouco foi pendendo a segunda, passando cada dia mais tempo dentro da floresta próxima ao acampamento onde seu dono extrai ouro, até que começa a passar intermináveis dias. Nisso esse conhece um lobo, e faz amizade com ele, mas não o segue, mesmo ficando incitado a isso, devido a lealdade a seu dono. Porém, em um desses períodos onde Buck ficava fora do acampamento e metido dentro da floresta, ele se põe a caçar uma grande presa, e demora alguns dias para abatê-la, e quando volta para o acampamento, o encontra destruído por nativos, a qual ele mata o líder e os espanta, depois também de levar a óbito muitos outros. E assim ele procura por seu dono, e vê que esse foi morto e jogado dentro de um pântano, e dessa forma, encontra-se com a alcatéia de lobos a qual ele antes havia ficado amigo de um dos membros, e se integra a essa, se tornando seu líder e uma lenda entre os nativos da região, sendo considerado o maior e mais feroz de todos os lobos da região, um espírito mal. Buck, assim, viveu pelo resto de seus dias feliz em meio a sua liberdade e em meio a seus novos companheiros, que como ele, viviam livres e amavam aquela vida, e assim, ele ouviu seus instintos primitivos e achou o que procurava, indo de encontro ao chamado que a floresta fazia a ele, a qual era correspondido por sua alma, que ansiava o que a floresta tinha a lhe dar: a vida em sua plenitude primitiva e natural de sua especial, tal como seus antepassados.



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