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Jornal Zero-Hora
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O satélite espião defeituoso que estava a deriva no espaço foi atingido ontem por um míssil americano antes de entrar na atmosfera terrestre. Segundo o governo dos EUA, o satélite poderia causar danos, pois o tanque estava cheio de hidrazina, combustível altamente tóxico que ataca o sistema nervoso central e pode matar. O míssil dotado de uma ogiva de impacto, que não contém explosivos foi lançado do navio de guerra USS Lake Erie no Oceano Pacífico, a noroeste do Havaí. A colisão ocorreu a uma velocidade combinada de 35,4 mil quilômetros por hora em um ponto 210 quilômetros acima da superfície terrestre. O Pentágono esperou que o ônibus espacial Atlântis aterrizasse na Flórida, depois de uma missão de quase duas semanas no espaço, para concluir a operação, com custo estimado de até US$60 milhões para destruir o satélite, lançado em 2006 e com mais de 2,2 toneladas, foi utilizado um míssil SM 3, cujo software foi modificado para reconhecer este objeto. Em um sinal da importância política da missão, a ordem de lançamento do míssil ficou reservada ao secretário de defesa dos EUA, Robert Gates, e não a um comandante militar. A derrubada do Satélite causou protestos de alguns governos, como o da China, que consideram a missão um disfarce para o teste de arma anti-satélites, o que poderia afetar satélites de comunicação e de espionagem de outros países. Este caso é mais parecido com o caso do possível satélite espião que caiu no Peru em 2007. Na tarde de 15 de setembro de 2007, habitantes de uma vila próxima ao Lago Titicaca no sul do Peru escutaram um barulho ensurdecedor, olharam para o céu e viram uma bola de fogo cortar o céu. O objeto atingiu a terra, produziu um barulho muito alto, sacudindo o chão e jogando fragmentos em um raio de 250 metros do ponto de impacto. O evento resultou em uma cratera de cerca de 5 metros de profundidade e 17 metros de diâmetro. O impacto do objeto registrou 1.5 pontos na escala Richter. Mas antes de os cientistas poderem dizer o que aconteceu, centenas de habitantes locais ficaram doentes. Cerca de 600 pessoas adoeceram, algumas delas após terem visitado o local da cratera. Algumas pessoas que adoeceram relataram náusea, vômito e dor de cabeça. Além da doença que se espalhou, vários outros eventos misteriosos aconteceram. Informações na época diziam que habitantes afirmaram que a água na cratera ferveu por vários minutos após o impacto e que havia cheiro de enxofre no ar. Todos estes eventos geraram especulações sobre o que exatamente havia acontecido e por que as pessoas estavam doentes. Muitas idéias diferentes surgiram e várias delas sugerindo um impacto de meteorito. Alguns se perguntavam se o impacto de um meteorito lançava gases nocivos e possível radiação. Outros disseram que não havia nenhum meteorito e que um gêiser natural ou uma pequena erupção vulcânica deviam ter expelido gases de debaixo do solo. Outras notícias mencionavam uma "bola de fogo" como a possível causa da explosão. Por fim, um surpreendente artigo de uma agência de notícias publicado no tablóide russo Pravda circulou pela internet; o autor afirmava que como parte de uma conspiração elaborada, o governo americano derrubou seu próprio satélite espião, que então derramou combustível radiativo quando se chocou nos Andes. Este combustível (a Hidrazina) pode sim ser o mesmo combustível que é usado no satélite que foi derrubado pelos EUA, e que, provavelmente estavam testando armas e podem ter errado e este satélite ter caído no Peru, mas como osEUA não erram duas vezes este ultimo foi alvo certo, e que poderiam muito bem estar testando o software que foi modificado no míssil para “reconhecer o objeto, satélite” para que não houvesse erros!



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