Uma história policial diferente parte II
(Arimar Vieira da Costa)
Mesmo a contragosto aquele policial deixa que o rapaz veja seu filho. Quando aquela jovem senhora traz o menino para o pai se despedir, há uma comoção em um dos policiais, que imediatamente pede ao companheiro que tire as algemas do rapaz. A imagem daquele menino sem os braços e pernas comoveu o policial que pensou em que situação ficaria aquela jovem senhora com um monte de meninos sem alguém para ajudá-la. O outro policial disse que não seria possível libertar o rapaz, pois já havia comunicado a sua prisão e passam a discutir. O que queria que soltasse o rapaz avança para cima do companheiro e toma-lhe a chave das algemas e liberta o indivíduo, dizendo que assumiria toda e qualquer responsabilidade. Diz ao rapaz quando o solta que deveria procurar um trabalho digno e que cuidasse das crianças para que tivessem um futuro melhor e que se possível mudasse de endereço para que não fosse capturado. Justificando-se ao companheiro o policial ainda constrangido pela situação diz: _ Cara. Pare para pensar, esse monte de criança ficara com a jovem senhora e terão que partir para a vida do crime, e o indivíduo que prenderíamos é um pequeno infrator, cometeu alguns furtos de pequena monta, veja os desvios BILIONÁRIOS em que nada é feito, não estou justificando, mas é injusto colaborar para que o crime aumente. Chegando ao distrito alegou que o meliante teria escapado e que não estaria morando no mesmo lugar, chegaram até a vê-lo e detê-lo por alguns instantes, mas o mesmo estava a passeio naquela comunidade e evadira-se por entre os barracos, dificultando sua recaptura .Arimar Vieira da Costa
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