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CUSTOS DE TRANSAÇÃO E T.I. NO AMBIENTE PORTUÁRIO - Parte 1.
(OLIVEIRA; R. M. & MAÇADA; A. C. G.)

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INTRODUÇÃO A mensuração e análise da produtividade e do desempenho operacional são aplicadas para compreender problemas organizacionais (Moori 2001). Em função disso, a forma de medir ou avaliar a produtividade e o desempenho numa organização tem sido objeto de estudos entre muitos pesquisadores, não havendo consenso entre eles, e conseqüentemente, várias formas de avaliação da produtividade têm sido utilizadas. Profissionais de várias áreas usam diferentes formas de medir a produtividade e o desempenho, entretanto a mais aceita utiliza o estudo dos indicadores, que permite avaliações ao longo do tempo (Borges, 1996). Analisando-se o Ambiente Portuário Brasileiro, observa-se que após a publicação da Lei 8630/93, conhecida como Lei de Modernização dos Portos, o Sistema Portuário do país passou a conviver com novas regras, que ditam mudanças significativas neste subsetor, tanto institucional e organizacional como, também, juridicamente. Muitas novidades foram inseridas no ambiente portuário pela nova legislação, assim como novos agentes, modernos padrões de otimização das operações e ferramentas inovadoras de gestão. Com a inserção da figura do Operador Portuário e com a atualização institucional da figura dos Terminais Privativos, iniciou-se um ciclo de significativos investimentos neste subsetor, os quais foram apropriados em infraestrutura, equipamentos, sistemas de segurança, novas ferramentas de gestão, dentre outros, que capacitaram e habilitaram aqueles que apostaram e investiram no Sistema Portuário, tornando-os mais produtivos, e consequentemente, mais competitivos. Devido aos investimentos e a outros fatores que se instalaram no ambiente portuário brasileiro, surgiu uma nova figura, a concorrência, que é a configuração de competição entre portos de uma região, ou entre terminais e operadores de um mesmo porto, ou ainda entre os diversos terminais privativos que disputam um mesmo segmento de cargas. A concorrência leva em conta alguns fatores relevantes, tais como: investimentos em infraestrutura e em tecnologia da informação, otimização dos custos de transação, e posicionamento geográfico e econômico da região onde se instala uma entidade portuária. Nesta mesma linha de raciocínio, nota-se que para conhecermos o nível de competitividade e de desempenho de cada ator que se envolve com a gestão de atividades operacionais portuárias, seja ele o Administrador de um Porto Público, ou o Operador de um Terminal Portuário, verifica-se a necessidade de uma ferramenta que armazene, acompanhe, consolide e trate todos os componentes de transação, preços, tarifas, custos de movimentação e manuseio de mercadorias, e despesas com mão-de-obra e com a entrada e saída de navios das instalações do porto. Tal ferramenta se traduz em um sistema de gestão e acompanhamento de desempenho dos diversos atores que se comprometem com as operações portuárias e fazem dela seu negócio, sistema este que se consolida através de um subsistema de indicadores. PROBLEMAS DO CENÁRIO Quando se faz uma análise e acompanhamento da forma com que os diversos agentes, envolvidos nas atividades operacionais dentro dos portos e terminais brasileiros, estão coletando, armazenando e consolidando informações, com a finalidade de conhecer sobre o nível de produtividade e desempenho de suas instalações, nota-se que a grande maioria não é provida de um sistema específico e nem de procedimentos padronizados para este fim. Neste sentido, podemos elencar várias características que empobrecem e não dão confiabilidade aos resultados das atividades de tratamento dos dados, tais como: Cada agente realiza diferentes tipos de investimentos em suas instalações portuárias, e portanto, obtém níveis muito distintos de produtividade e competitividade; Não há um padrão de procedimentos, ou metodologia de coleta de informações, que impere nas instalações portuárias, impossibilitando assim que se possa fazer uma análise comparativa de seus desempenhos; Observa-se a dificul



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