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Conhecendo as causas da cefaléia
(Carlos Rossi; Mega Arquivo; Escola Paulista de Medicina)

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Conhecendo as causas da cefaléia
Na cabeça, há 2 conjuntos de nervos capazes de transmitir sinais de dor por qualquer bobagem, como o movimento dos maxilares ou o simples pulsar das artérias. O primeiro deles é formado por um par de nervos trigêmeos, nas laterais do crânio. O outro grupo é composto por 4 nervos, chamados occipitais, 2 de cada lado da nuca. As dores acontecem porque tanto os trigêmeos quanto os occipitais mergulham na medula, na altura da nuca, antes de alcançarem o córtex, a superfície escura do cérebro, responsável pela consciência. E, durante essa escala, os sinais dolorosos podem ser interrompidos por uma série de substâncias, as endorfinas despejadas ali, vindas diretamente da região do tronco cerebral.
Apesar desse sistema natural de inibição, as vezes a dor segue em frente e, pior, seus estímulos nervosos podem ser ampliados por substâncias chamadas prostaglandinas, também presentes na medula. É uma competição, vence o time mais forte, o dos analgésicos ou o das prostaglandinas que são patrocinados pela dor. No caso da enxaqueca, não existe uma agressão real ao organismo, capaz de fortalecer ação das prostaglandinas, mas as endorfinas acabam perdendo por não comparecerem em quantidade suficiente para derrotarem os sinais dolorosos. Suspeita-se que tal deficiência seja provocada por alterações passageiras no chamado sistema límbico. Essa área do cérebro, responsável pelas emoções, também é a encarregada de controlar a produção dos neurotransmissores.



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