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A Felicidade
(Aristóteles)

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A maioria dos homens acreditam que a felicidade é viver bem e ir bem equivale a ser feliz. Se formos julgar pela vida dos homens, estes em sua maioria, e os mais vulgares entre eles, parecem identificar o bem, ou a felicidade com o prazer, com a riqueza, com as honrarias; mas até pessoas componentes da maioria divergem entre si, e muitas vezes a mesma pessoa identifica o bem cmo coisas diferentes, dependendo das circunstâncias.Há quem pense que além desses muitos bens há um outro bom por si emsmo, e que também é a causa de todos os outros.Parece que a felicidade, mais que qualquer outro bem, é tida como o bem supremo, pois a escolhemos por si mesma, e nunca por causa de algo mais. Algumas pessoas pensam que a felicidade é excelência, outras que é discernimento, ouras que é uma espécie de sabedoria, outras ainda pensam que ela é tudo isso, ou uma dessas noções em conjunto com o prazer ou a prosperidade exterior. Nossa definição de felicidade é condizente com a opinião dos que idwntificam a felicidade com a excelência. A vida de atividade conforme à excelência é agradável em si, pois o prazer é uma disposição da alma, e o agradável para cada pessoa é aquilo que se costuma dizer que ela ama. São nossas atividades segundo à excelência que nos levam a felicidade. O homem feliz, portanto deverá possuir o atributo em questão e será feliz por toda a vida, pois ele estará sempre, ou pelo menos frequentemente, engajado na prática ou na contemplação do que é conforme à excelência. Sendo a felicidade, então uma certa atividade de alma conforme à excelência perfeita, é necessário examinar a natureza da excelência.
A excelência humana significa, a excelência não do corpo, mas da alma,e tembém dizemos que a felicidade é uma atividade da alma. Há duas espécies de excelência; a intelectual e a moral. Aintelectual requer experiência e tempo e se deve à instrução. A excelência moral é produto do hábito e é construída, por natureza, de modo a ser destruída pela deficiência e pelo excesso, mas preservad pelo meio termo. As ações justas e moderads quando são como as que homem justo e moderado pratica. A excelência moral é uma disposição da alma relacionada com a escolha de ações e emoções. Trata-se de um estado intermediário, por que nas várias formas de deficiência moral há falta ou excesso do que é conveniente tanto nas emoções quanto nas ações. Assim sendo o homem que busca incessantemente a virtude, equilibrará suas ações e emoções e reconhecerá a felicidade como o bem maior.



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