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Mitologia Egipto
(Carlos Jr)

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Na Ásia Ocidental, que abrangia o Egito, a Arábia, a Síria, a Palestina, a Mesopotâmia, a Armênia, o Irã e a Ásia Menor, surgiram as primeiras civilizações da Antigüidade. O Egito está localizado no nordeste da África, tendo como limites o Mar mediterrâneo ao norte, o Sudão ao sul, o Mar Vermelho a leste e o deserto da Líbia a oeste. É uma região predominantemente desértica cortada pelo estreito e fértil Vale do Rio Nilo. Por se tratar de uma civilização de aproximadamente 5.000 anos, houve várias mudança sociais, políticas, religiosas e econômicas no decorrer desse longo período. A religião assumia a forma politeísta. Os Antigos Egípcios acreditavam que os Deuses tinham as mesmas necessidades e desejos comum aos homens. Os Deuses eram representados na forma humana, na forma animal. Havia também divindades híbridas com o corpo humano e cabeça de animal: Hator (a vaca), Anúbis (o chacal), Hórus (o falcão). Cultuavam-se ainda os fenômenos da natureza. Haviam inúmeros Deuses, sendo inevitável as rivalidades e as contradições. No princípio era apenas Num (Caos), o oceano primordial, onde se ocultava Aton, escondido num botão de lótus. Inesperadamente Aton apareceu sobre Num, resplandecente na forma de Rá e criou dois filhos divinos: Shu, deus do Ar, e Tefnut , deusa da Umidade. Deste casal nasceram Geb, deus da Terra, e Nut, deusa do Céu, que por sua vez deram à luz dois filhos, Osíris e Seth, e duas filhas, Ísis e Néftis
Os principais Deuses estão apresentados abaixo:
Ísis, era dotada de grandes poderes mágicos. Reunia os atributos de beleza, feminilidade e sensualidade e os concedia a todas que a adorava. Protegia as crianças o que fazia dela a mais popular das Deusas. curava as doenças dos homens e expulsava os espíritos malignos com magia; fundou a família; ensinou os homens a fazer pão e às mulheres todas as artes femininas.
Rá, Deus Sol, deus supremo, rei do mundo. Era o criador dos homens. Também chamado de Amon ou Amon-Rá.
Anúbis, Deus-chacal da mumificação, assistia os ritos com os quais um morto era admitido no além-túmulo e era responsável pelas necrópoles (cemitérios) e encarregado de velar os túmulos e introduzir as almas no outro mundo. Empunha o cetro divino usado pelos Deuses e pelos Reis. Também Deus da Medicina.
Hátor, Deusa do amor, da felicidade, da dança e da música. Simbolizada pela vaca. Quando nascia uma criança, sete Hátores decidiam sobre o seu futuro. Benevolente, foi a ama-de-leite de Hórus. Era a representação da mulher madura e de instinto maternal.
Seth, Deus dos oásis do Senhor do Alto Egito. Representado por um imaginário animal como um burro. Associado ao deserto e às tempestades. Depois que matou seu irmão Osíris, passou a ser conhecido como deus da destruição, das tempestades, da guerra. Símbolo da desordem e da violência.
Toth, Deus da sabedoria representado por um íbis ou por um babuíno, como íbis ele voa no céu, e como babuíno, saúda o sol nascente. Associado com a lua. Ao desaparecer o sol, tentava dissipar as trevas com a sua luz. Foi o inventor da linguagem escrita (hieróglifos) e falada.
Nut (Neit), Deusa criadora do universo, mãe de Rá. Deusa guerreira, protegia os mais fracos, destruindo seus inimigos e abrindo caminhos. Afastava os maus espíritos.
Néftis, Deusa lunar. Conhecedora da arte da tecelagem, foi também considerada a deusa guardiã.
Hórus, o Deus com cabeça de falcão que segura na mão direita o ankh, símbolo da vida.
Tauret, Deusa hipopótamo. Protegia as mulheres grávidas e as crianças.
Osíris, Deus da terra e da vegetação. Simbolizava na sua morte a estiagem anual e no seu renascimento, a cheia periódica do Nilo e o desabrochar do trigo. Osíris dedicou-se a civilizar seus súditos, desviando-os do seu antigo estilo de vida nômade, indigente e bárbaro. Ensinou-os a cultivar a terra e a aproveitar da melhor maneira os seus frutos; ensinou-os a trabalhar com os metais e a fazer armas para defenderem-se das feras; convenceu-os a viver em comunidade e a fundar cidades; deu-lhes um conjunto de leis para que por elas o povo regulasse sua conduta e instruiu-os na reverência e adoração aos deuses.
Sekmet, Deusa solar, com cabeça de leoa simbolizando o poder destruidor do Sol, temida e venerada. Comandava os mensageiros da morte e era responsável pelas epidemias.
Ftás, Deus de Mênfis. Patrono dos artesões. Algumas lendas dizem que ele pronunciara os nomes de todas as coisas do mundo e com isso fizera existir.
Maat, Deusa da justiça e do equilíbrio. Responsável pelo julgamento dos mortos. Segundo a lenda, Maat colocava, num dos pratos de uma balança, o coração do morto; no outro, uma pluma. Se o coração fosse mais pesado que a pluma, o morto era considerado impuro e, portanto, condenado.
Sobeque, Deus-crocodilo venerado em cidades que dependiam da água, onde os sáurios eram criados em tanques e adornados com jóias. Era considerado o senhor do universo e chegava a ser associado ao Sol.
Consu, Deus da Lua e da noite, esse mago de grande reputação era cultuado em várias regiões. Os tébanos viam nele o filho de Amon-Rá. Sua cabeça de falcão era coroada pelo disco lunar



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