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Conhecendo o observatório - 4 ª parte
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Conhecendo o observatório - 4 ª parte Um motor gira o telescópio mudando sua ascensão reta, para que se possa olhar á esquerda e a direita. Os movimentos de declinação e ascensão reta permitem a observação de qualquer astro. O espelho primário é formado por uma peça côncava de vidro especial e pesa quase 15 toneladas. Não é só um bloco sólido; se fosse teria levado um ano para esfriar depois de moldado a quente. A luz refletida volta por um orifício no espelho primário e forma a imagem no foco de Cassegrain. As imagens são gravadas por aparelhos semelhantes a câmeras de vídeo. A cúpula do observatório pesa mais de mil toneladas e repousa sobre roletes que correm sobre trilhos. Motores controlados por computador giram a cúpula de modo a manter sua abertura alinhada com o telescópio. Os antigos observatórios eram uma série de pedras alinhadas de modo a indicar direções importantes : o ponto no horizonte onde o Sol se põe no solstício. Um desse tipo encontra-se em Stonehenge, Grã Bretanha, construído há 4600 anos. Os astrônomos babilônicos calcularam com precisão as fases da Lua e eclipses solares e lunares. Os egípcios criaram um calendário solar. Os chineses deixaram registros a respeito de suas observações, não só de cometas e eclipses, mas manchas solares e supernovas. Os maias elaboraram um calendário complexo e preciso. Erastótenes conseguiu calcular o diâmetro da Terra com relativa precisão.



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