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SALARIO “MINIMO 1.607.00 REAIS”
(Liga Operária)

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NOVO SALÁRIO MÍNIMO BRASILEIRO DE R$ 1.607,00. “Conveniência agora apenas fazer pose à fotografia, MARAVILHA”, foi a IMPUDENTE declaração do pelego Paulo Pereira da Silva, líder da Força Sindical, momentos antes da reunião de ontem, dia 24 de janeiro de 2008, entre governo e centrais, no Palácio do Planalto. O infame R$ 350 foi apresentada como “uma conquista histórica entre governo e centrais”, “o reajuste mais significativo dos últimos 25 anos” e “mais um passo na política de distribuição de rendas”. “Já dobramos o valor de compra do salário mínimo”, teve o desplante de afirmar o atual ministro do trabalho e ex-presidente da CUT, Luiz Marinho. A correção da tabela do imposto de renda em 8% também foi comemorada como grande avanço. Mas a situação real da família no país é bem diferente do que bordejam em palácios. O pequeno reajuste de R$ 50 continua mantendo mais de 34,5 milhões de trabalhadores numa situação desfavorável. Esse salário não garante sequer uma alimentação balanceada para a classe e sua família. Também é insuficiente para cobrir outras necessidades básicas e às da família. Exemplo: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, direitos estabelecidos na Constituição (capítulo II, Dos Direitos Sociais, artigo 7º, inciso IV). Deixam de considerar os cálculos do Dieese, um antigo aliado para quem, em dezembro, o mínimo já seria R$1.607,11. Os sindicalistas da classe operária, instalados no sistema colonial de governo não estão permitindo que o salário mínimo corresponda sequer à sua função constitucional, e dele confiscam R$1.257,11. De cada salário, por mês. Demagogia e ataque aos direitos dos trabalhadores e a correção da tabela do famigerado imposto de renda em 8%. Na realidade a principal arrecadação do Imposto de Renda é sobre o laborioso. Segundo dados da própria Secretaria da Receita Federal e estudos da UNAFISCO (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal) os bancos recolheram de imposto de renda apenas R$ 7,5 bilhões, enquanto os trabalhadores pagaram, em 2005, R$ 52 bilhões em imposto de renda. A manipulação sobre as faixas da tabela do IR das pessoas físicas acarreta o desconto do imposto sobre a grande massa de trabalhadores. Por exemplo: os motoristas do transporte coletivo de BH que têm horas extras a receber caem nas garras do leão. E os pelegos comemoram o reajuste de 8% da tabela! Esses abjetos escondem que em 1995 a tabela do imposto de renda isentava de tributo os trabalhadores que recebiam até 10,5 salários mínimos. Hoje quem recebe acima de (três salários mínimos) é extorquido nos seus salários pelo governo à titulo de “imposto de renda”. Isso sem falar que a correção de 8% da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, somada ao reajuste de 10% do ano passado, não cobre nem a metade da inflação acumulada nos últimos 4 anos, que chegou a 39,87%.



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