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Sistema de Injeção Eletrônica de automóveis FIAT
(SETE Editora; Senai de São Paulo)

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O sistema de injeção eletrônica a seguir, é referente aos motores dos automóveis da marca FIAT como (Palio, Uno Mille-Fire e outros da serie, Tempra, Tipo, Elba e etc.).
Primeiramente o combustível do automóvel, seja ele qual for, álcool ou gasolina, circula constantemente sob uma pressão de três bars. O combustível é retirado do tanque por uma bomba elétrica situada dentro do próprio tanque, que é localizado no porta-malas de alguns automóveis, sendo que seu comando elétrico é feito pela central.
Esse combustível passa por um filtro, depois enviado por meio de canalização ao tubo do distribuidor de combustível, onde permanece á disposição dos injetores. A parte do combustível não utilizado pelos injetores, que passa pelo regulador de pressão e retorna ao tanque pela linha de retorno.
O combustível que é utilizado pelo motor tem sua quantidade e o momento de injeção, que são controlados pela central, que tem a função de determinar quantos e quais injetores devem abrir no momento da injeção, para dar vazão ao combustível, aquele que se responsabiliza pela mistura, e por quanto tempo os mesmos deverão permanecer abertos, que é denominado de tempo de injeção chamado também de Ti, controlando dessa forma, a quantidade do combustível fornecido ao motor.
Para determinar o momento da injeção, a central usa a informação do sensor de rotação e de PMS, que tem a função de posicionar a roda fônica. Esta faz identificar o PMS de um determinado cilindro e faz com que a central emita um sinal elétrico pra a bobina que corresponde ao centelhamento da vela desse cilindro e do cilindro síncrono.
Assim a central emite o sinal para a abertura dos injetores em geral, que com isso, a cada vez que ocorrer o trabalho da centelha da vela, também ocorrerá uma injeção de combustível. Para que o sistema possa funcionar corretamente desse modo, sendo que o sistema mande a quantidade ideal de combustível para o funcionamento do motor a cada momento, precisamos considerar os seguintes sistemas componentes da injeção eletrônica:
A massa do ar admitido, que é a quantidade de ar admitido obtida pelo sensor de posição da borboleta de Aceleração, que eventualmente está ligado com mecanismo ao eixo de acionamento da borboleta de aceleração, e pela temperatura do ar, que estabelece a informação do sensor de temperatura do ar admitido, localizado no coletor de admissão.
A temperatura do motor é obtida pelo sensor de temperatura, que está em contato direto com o liquido de arrefecimento do motor, que é muito importante para o bom funcionamento do sistema de injeção.
Os sistemas de injeção também são responsabilizados pela exigência do motor, que é obtida pela leitura da diferença entre a pressão atmosférica e o vácuo do coletor de admissão, feita pelo sensor de pressão absoluta. O sistema também verifica o resultado dessa mistura que, depois de preparada pode corrigir os eventuais erros do sistema. Essa informação é obtida pela Sonda Lambda, que se localiza na saída dos gases de escapamento, que tem a função de analisar a quantidade de oxigênio existente nesses gases.
A central também comanda o sistema de ignição, que leva todas as informações dos sensores acima mencionados, para controlar o momento e a direção da centelha. O momento da centelha é fornecido pela central que alimentada pelas informações obtidas pelos vários sensores do sistema, que tem a função de escolher no programa existente em sua memória qual o avanço ideal para o momento. É necessário também para o sistema, o avanço da centelha que é determinado e aplicado pela central, que conta com um sensor que controla seu excesso. Esse processo é feito pelo sensor de detonação, posicionando estrategicamente no motor para que tenha a função de identificar a ocorrência de pré-ingnição e detonação do sistema. Quando isso ocorre, a central é informada e corrige o avanço aplicado á centelha.
Os sistemas de ignição dos automóveis da FIAT, não utilizam distribuidores convencionais, e sim, duas bobinas que possuem características especiais, que produzem uma tensão muito alta, que neste caso são necessários à vazão da tensão com muita rapidez. Para que isto ocorra normalmente, a descarga é feita por duas velas que simultaneamente, trabalha pelos dois cilindros sincrônicos, sendo que um deles é responsável pelo tempo de explosão, que tem a função de queimar a mistura, e o outro estará responsável pelo tempo que a admissão se iniciar, onde a centelha se perderá, mas, dará vazão para a alta tensão da bobina.



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