Há uma frase que diz:"o pior cego é aquele que não quer ver"!O que se pode dizer do cego que quer "enxergar" além de seus horizontes e não há disponibilidade de alguém que lhe possa ensinar como aprender a "ver" aquilo que os ditos "normais" assimilam nas escolas?O que dizer do surdo-mudo que quer estudar, do cadeirante que para locomover-se até a escola enfrenta tantos ou mais obstáculos do que em sua vida curricular estudantil, seja básica, média ou superior?Fala-se muito! Faz-se pouco!Aonde está a tão prometida inclusão de "saber" aos portadores de necessidades especiais? Migalhas, não resolvem! Só protelam soluções!O engajamento de de ser cada vez maior e mais consistente para a integração de todos. Não se pode mais permanecer imóvel, diante do novo modelo.As inúmeras diferenças humanas são normais e a aprendizagem deve, portanto, estar necessáriamente ajustada ás necessidades de cada indivíduo. e não ao contrário como vem até o momento ocorrendo nos diversos níveis.Uma pedagogia focada na criança, prevendo seu futuro como adulto, é válida para todos os alunos e, consequentemente, para toda a sociedade em geral.Há finalmente de se mudar a frase inicial do texto ora apresentado para: O melhor cego é aquele que ao qual, lhe são dadas condições de ver"! E. por conseguinte a todos melhores e maiores expectativas de posicionamento social, pois através do conhecimento, são operadas as demais transformações necessá
[email protected]