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EMANAÇÕES... ESPÍRITAS! (Final!)
(Baracho.)

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( final!)
—“Zé Isidoro”, um médio de SIMONÉSIA-MG. Dissera-me que eu “tinha poderes e que precisava me desenvolver num centro espírita”, por isso, há uma década, fui, incógnito, a um centro espírita de Coronel Fabriciano, onde moro, ocupei, calado, o último banco e fiquei assistindo um orador falando sobre o evangelho espírita e, estava gostando da sua palestra, no entanto, detrás de mim, apareceu uma senhora que me tirou do salão, me levou para uma grande sala, me deu água e me aconselhou a ir embora sob a alegação de que, atrás do orador, numa sala reservada, os espíritos chamados não “desciam” e me apontaram como o responsável por tal impedimento, indo mais além, disse-me que eu deveria tomas algumas aulas com eles, em dias alternados para, só então, participar das reuniões. Nunca mais voltei a tal dentro.—Há uns oito anos, assediado por um estranho, fui até o “Vale do Amanhecer” na cidade de Ipatinga, levando comigo minha filha Andréia. Ocupei um banco ao lado dela e de outras pessoas, tendo na minha frente, em plano um pouco superior, várias carteiras escolares, em cada uma delas, um médium ficava sentado ao lado de um “cliente” e, detrás do médium, outro médium dirigia os trabalhos. Quando chegou a minha vez, sentei-me ao lado de uma médium, uma bancária, e ela ficou de cabeça baixa sobre a orientação do seu colega atrás dela, de repente, ela levantou a cabeça e perguntou: “O que você que zim filho! Ao que, respondi: Nada! Com a resposta, ela tornou a abaixar a cabeça como se estivesse dormindo e, o de trás me disse, era a “ Vó Cambina da Bahia”, você deve pedir alguma coisa, comigo permanecendo calado, mas, me preocupando com a fisionomia de terror que via no rosto de Andréia, no banco em frente. Minutos depois, com uma voz diferente, a moça tornou a me perguntar o que eu queria, momento em que, sem saber por qual razão, disse que ela era a “Cigana Valquíria” e que eu nada queria. Com a minha resposta, a médium tornou a abaixar a cabeça e, ao mesmo tempo, todos os demais ao meu lado foram dispensados e, os médiuns se aproximaram de mim e, sem nada comentarem me determinaram ir para outra sala e sessão, no que obedeci e, uma outra média, passando a mão sobre mim, disse-me que eu estava bem e que apenas “uma veia minha estava com dificuldade”. Finalmente, sai daquele local com Andréia que me disse estar apavorada por ver que a minha fisionomia, naqueles momentos, estava parecendo de um louco ou, idêntica a que apresentava quando estava embriagado. Nunca mais voltei ao “Vale do Amanhecer” e, até hoje, não sei quem é, ou foi, a “Cigana Valquíria” e, por qual razão, a identifiquei na voz da médium que primeiro me atendeu.—Não tendo sido aceito nos centros que procurei, passei a rezar sozinho e de noite para todas as almas penadas indiscriminadamente e sem nenhuma precedência ou escolha, apenas, pensava numa delas e rezava; a principio comecei a ver cinzas como que descendo flutuando pela parede branca e limpa de minha sala, para, depois, em dias seguintes, vê-las subindo o que me pareceu, utopicamente, que estaria facilitando tais almas em subir de “plano”. Após deitar-me para dormir e depois de minhas orações, inclusive deitado, passei a pensar, aleatoriamente, nas pessoas que já morreram, com isso, me recordo de almas (ou espíritos) dos quais já tinha me esquecido por anos a fio, e, sempre, me deleito com tais lembranças me sentido como um benfazejo de tais almas, penadas, ou não. Resumindo, acredito que esteja me desenvolvendo espiritualmente, como diz os espíritas, pela minha própria e livre vontade indiferente ao fato de estar, ou não, como é o meu caso, ligado a algum centro espírita. O resultado dessas minhas experiências só o futuro me dirá e, Ele, ainda está sendo percorrido por mim e, pelos irmãos de jornada enquanto vivos e, aqui na terra. ***Procurei inserir nestes escritos detalhes da minha, dos quais, apenas foram colhidos os que vieram à tona.Neste primeiro momento, não tentarei pescar novos eventos de minha vida com receio do presente texto desvanecer-se na imaturidade do "escrito.Este texto, visa, tão somente, delinear fatos ocorridos comigo, não é uma peça acusatória de ninguém e, se fala em algum evento delituoso não apurado ou justiçado, a culpa (se houver) é somente de quem, tendo o poder nas mãos, não atuou para saná-lo no tempo hábil. Qualquer semelhança dos personagens com pessoa ou pessoas da sociedade em que vivemos será mera coincidência.Plagiando os bons poetas e escritores, devo dizer-lhes:"Trace os rumos com carinho, pondo firmeza nos traços; que a retidão do caminho dará segurança a seus passos. Se o desespero lhe atordoa, confie à prece o seu grito, que a prece em silêncio voa, e vai gritar no infinito.""Os freios que tive durante a minha vida, foram necessários ao meu equilíbrio e maturidade, tive de amor a vida cheia e prezando os bons valores, gravei as ofensas na areia, rabiscando na pedra os meus pavores" Sebastião Antônio BARACHO. [email protected] Fone: (31) 3846-6567



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