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A Verdade sobre a Reencarnação PARTE 2 / Reprodução do Livro dos Espíritos de Alan Kardec
(Lopes; Ari)

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A Verdade sobre a Reencarnação PARTE 3 / Reprodução do Livro dos Espíritos de Alan Kardec Continuação de Artigo anteriorQuestões do Livro dos Espíritos 182. É-nos possível conhecer exatamente o estado físico e moral dos diferentes mundos? “Nós, Espíritos, só podemos responder de acordo com o grau de adiantamento em que vos achais. Quer dizer que não devemos revelar estas coisas a todos, porque nem todos estão em estado de compreendê-las e semelhante revelação os perturbaria.” À medida que o Espírito se purifica, o corpo que o reveste se aproxima igualmente da natureza espírita. Torna -se-lhe menos densa a matéria, deixa de rastejar penosamente pela superfície do solo, menos grosseiras se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem. O Espírito se acha mais livre e tem, das coisas longínquas, percepções que desconhecemos. Vê com os olhos do corpo o que só pelo pensamento entrevemos. Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade. Assim é que, nos mundos superiores ao nosso, se desconhecem as guerras, carecendo de objeto os ódios e as discórdias, porque ninguém pensa em causar dano ao seu semelhante. A intuição que seus habitantes têm do futuro, a segurança que uma consciência isenta de remorsos lhes dá, fazem que a morte nenhuma apreensão lhes cause. Encaram-na de frente, sem temor, como simples transformação. A duração da vida, nos diferentes mundos, parece guardar proporção com o grau de superioridade física e moral de cada um, o que é perfeitamente racional. Quanto menos material o corpo, menos sujeito às vicissitudes que o desorganizam. Quanto mais puro o Espírito, menos paixões a miná-lo. É essa ainda uma graça da Providência, que desse modo abrevia os sofrimentos. 183. Indo de um mundo para outro, o Espírito passa por nova infância? “Em toda parte a infância é uma transição necessária, mas não é, em toda parte, tão obtusa como no vosso mundo.” 184. Tem o Espírito a faculdade de escolher o mundo onde passe a habitar? “Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obtêlo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espíritos, depende do grau da elevação destes.” a) - Se o Espírito nada pedir, que é o que determina o mundo em que ele reencarnará? “O grau da sua elevação.” 185. O estado físico e moral dos seres vivos é perpetuamente o mesmo em cada minuto? “Não; os mundos também estão sujeitos à lei do progresso. Todos começaram, como o vosso, por um estado inferior e a própria Terra sofrerá idêntica transformação. Tornar-se-á um paraíso, quando os homens se houverem tornado bons.” É assim que as raças, que hoje povoam a Terra, desaparecerão um dia, substituídas por seres cada vez mais perfeitos, pois que essas novas raças transformadas sucederão às atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras. 186. Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o perispírito? “Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.” a) - Parece resultar daí que, entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro, não há linha divisória perfeitamente demarcada; não? “Semelhante demarcação não existe. A diferença entre ume outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer.” 187. A substância do perispírito é a mesma em todos os mundos? “Não; é mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se, porém, essa mudança com a rapidez do relâmpago.” 188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espaço universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros? “Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.” (1) Transmigrações progressivas 189. Desde o início de sua formação, goza o Espírito da plenitude de suas faculdades? “Não, pois que para o Espírito, como para o homem, também há infância. Em sua origem, a vida do Espírito é apenas instintiva. Ele mal tem consciência de si mesmo e de atos. A inteligência só pouco a pouco se desenvolve.” 190. Qual o estado da alma na sua primeira encarnação? “O da infância na vida corporal. A inteligência apenas desabrocha: a alma se ensaia a vida.” 191. As dos nossos selvagens são almas no estado de infância? “De infância relativa, pois já são almas desenvolvidas, visto que já nutrem paixões.” a) - Então, as paixões são um sinal de desenvolvimento? “De desenvolvimento, sim; de perfeição, porém, não. São sinal de atividade e de consciência do eu, porquanto,



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