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Aristóteles
(Aristóteles)

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Análise do “bem” Embora haja desavença em questões como essa, de ser possível ou não um “bem em si”, Aristóteles concorda com a opinião platônica que punha a essência do homem na alma. Assim como o carpinteiro, o olho, o pé e outras coisas têm uma função própria, o homem precisa ter uma função que lhe seja peculiar. Essa função não pode ser a vida, pois essa é comum até as plantas, nem a percepção, pois é comum aos animais, mas sim a atividade do elemento racional. A função do homem então é uma atividade da alma que “segue ou implica um princípio racional”. Na definição aristotélica, a alma é todo princípio vital de qualquer organismo. No homem é também a força da razão. É imortal, puro pensamento, inviolado pela realidade. É independente da memória. Para melhor definir alma, ele a dividiu em três tipos: alma vegetativa, alma sensitiva e alma racional. A alma racional seria exclusiva do homem, a sensitiva pertenceria também aos animais, e a vegetativa, comum a todos os seres vivos. Quando aceitamos um homem como bom e ele se revela e patenteia mau, devemos continuar a amá-lo? Isso certamente é impossível, visto que não se podem amar todas as coisas, mas apenas o que é bom. O que é mau nem mesmo com respeito a um outro haverá concordância entre os seus gostos e sem isso não haverá amizade. Em sua Ética Aristóteles pergunta: Como o homem deve viver, do que precisa para uma boa vida? Qual é o seu bem supremo? A resposta é: A felicidade, e os meios para se atingir a felicidade são as virtudes.



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