Resumo de VOCÊ ACREDITA EM PREDESTINAÇÃO, QUE SEU DESTINO JÁ FOI TRAÇADO

VOCÊ
ACREDITA EM PREDESTINAÇÃO,

QUE SEU DESTINO JÁ FOI TRAÇADO

Talvez até pareça
impossível de se acreditar em algo depois de passar por um confuso embaraço
implorativo da emoção, configurar um princípio ativo da fé, convicto que seu
destino já foi traçado, sem antes refletir profundamente na análise filosófica,
que conceda estender a quantidade exata de ração diária de equilíbrio, capaz de
alimentar um inspirador estado emocional, ao ponto de acionar a auto-estima
espiritual sem provocar dúvida da existência de um Poder Superior,
principalmente, para aqueles com emoções oscilantes, que após longa turnê por
diversas religiões em busca de cura e milagres, lamentavelmente, tiveram seus
sonhos e esperanças frustrados, vindo a desacreditar de tudo, inclusive de si
mesmo, eis ai a valia da grande indagação: Você
acredita em Predestinação ?

Já citava um ilustre
conferencista ao ser indagado sobre sua religião, “sou
católico, mas protestante”,
inteligentemente, se inocentou da discussão controversa de repatriar o efeito norteador da espiritualidade, introduzindo em discurso
de livre decisão que cada um de nós temos de conceber um conforto a sua alma,
mediante uma independência própria de escolher o seu provedor espiritual, fato tão
bem expressado pelo grande líder indiano Mahatma Gandhi,”Só
podemos vencer o adversário com amor e nunca com ódio.

Evidentemente, quando
alguém perde a confiança doutrinária e religiosa depois de ter buscado por um
longo período uma solução mágica para os seus problemas e não encontrou,
logicamente, que fica a mercê de uma profunda melancolia da alma, vagando sob
um estado de decepção jamais visto diante do desencontro espiritual. Principalmente,
quando se busca resolver um problema que nem mesmo a comunidade médica pode
prover a cura, inevitavelmente, torna-se um objeto de expurgo social, e eterna
humilhação, vindo a flutuar na órbita da gravidade do desespero, causando um
desequilíbrio de pensamentos e idéias fixas, sem mesmo saber a quem possa
recorrer e a quem possa acreditar de agora em diante.

Esta confusa condição faz
os pensamentos oscilantes mergulharem em um completo estado de hostilidade
depressiva, capaz de frustrar qualquer iniciativa para revigorar a esperança da
crença espiritual, transcorrendo neste espaço de tempo, um clima de ansiedade e
solidão, pois segundo os ensinamentos dos kardecistas, relata que emergimos das existências passadas
com lutas enormes por vencer. Pois a espiritualidade
sintetiza a meu ver, um estado de consciência filosófica da alma, naquilo que se
acredita e que se tem profunda confiança, não importa se somos católicos
romanos, espíritas, judeus, budistas, protestantes ou islamitas. Em fim,
naturalmente todos buscam através do Criador que o concebeu, ter longevidade,
prosperidade e perfeita sabedoria para cumprir sua missão em comunhão com Deus.

Entretanto para se
conseguir entrar no portal de sintonia da espiritualidade da alma, tem que se
admitir primeiro a existência de um Poder Superior, concebendo sua imortalidade
e seu Poder de gerir as causas e fatos incompreendidos e não solucionados pelo
homem, para que esses sejam ouvidos mediante a confissão espontânea da admissão
de suas falhas, através da comunicação universal da oração e da meditação.

É claro, que é agradável
e confortador para alma, quando lemos nas escrituras sagradas no evangelho de
São Mateus, os ensinamentos citados no sermão da montanha, quando o mestre de
Nazaré, Jesus
Cristo fala a multidão
dizendo; “Bem-aventurado
os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. ”.
Naturalmente, isso se
torna um verniz ilustrador da sobriedade inspiradora da alma, arejando o
bem-estar-comum, através do reconhecimento do perdão e da esperança, todos
sincronizados a uma espontânea metodologia filosófica de prosperidade de vida,
causado forte impacto a oração. Já que o espiritismo, doutrina religiosa
baseada na crença da existência do espírito, considera o homem o
único responsável por sua felicidade, pois reafirma que tudo depende de seus
atos.

Quanto ao budismo,
consiste no ensinamento de como separar o sofrimento e atingir o “nirvana” estado total de paz e plenitude, por
meio da disciplina mental se pode alcançar a fé. Na realidade todos nós buscamos
através da canalização dos ensinamentos filosóficos, alcançar a fé, capaz de
alimentar o estado da espiritualidade da alma, tanto para aqueles que carecem
de motivação e auto-estima para superar as difíceis circunstâncias sociais,
como para preservar a gratidão, vitrinados pelo plano do conforto da alma
serena, produtora da energização da fascinante promessa de fé, através da
comunicação universal da meditação e da oração, razão pela qual o escritor
Norman Vincent Peale, no livro o Poder do Entusiasmo, reafirma; que a função própria do homem é
viver e não somente existir. Portanto, existir, existe, um bem material como uma cadeira,
um móvel, um carro e etc. Viver é algo bem diferente:

É desfrutar das decisões, é participar dos movimentos
sociais, é contribuir com dedicação a família ao trabalho, servindo mais do que
ser servido, é admitir que tenha falha e tentar corrigi, é saber que os erros
cometidos podem servir para encontrar os acertos buscados. De forma que o aspecto da prática da
espiritualidade nas muitas faculdades humanas, equivocadamente, tende a
idolatrar o perfil material e econômico como símbolo de conquista de status de
prosperidade, nomeando este referencial como assim fosse uma graça alcançada, mais
na realidade, não passa de um estado natural e humano doado pelo esforço
continuo da dedicação e muito trabalho, afinados por uma sabedoria vocacional
filosófica, fora dos padrões da espiritualidade. Fato que isenta os princípios
morais, éticos e religiosos, centrado na existência de um Deus, que diante da
extensão da sabedoria dado ao homem permite esta condição. Pois em verdade,
caso existisse a predestinação, certamente saberíamos o dia do
amanhã, teríamos o futuro a nossa frente, iríamos saber exatamente o dia de
nossa morte, como também, não faria sentido buscar a fé e praticar o bem.

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