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Alma - Fantasma
(Alexandra Reis)

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Alma – fantasma Cá estou eu a dormir Como uma pedra que nem se move Mesmo que um mosquito me morda nos meus lábios Ou seja que sitio que for Não acordava na mesma Porque não me sinto a dor Pois a minha alma – fantasma saiu do meu peito sagrado E saiu pela janela toda bem trancada A vadiar por todo ao lado A ver quem precisava o meu calor para aquecer o sem-abrigo E chegou a ver um Ali ao cantinho a tentar a aquecer com a sua própria respiração Mas não é suficiente Por causa neste insuportável Como que estivesse a nevar de gelo E que cai ao chão como fosse de pedras Naquelas pedras que se ouve um som mesmo esquisito Um som muito próprio da pedra A quem ninguém consegue fazer esse som Porque é só a pedra que faz esse som Como fosse o seu organismo de pedra Ali um sem-abrigo A chorar a pedir que alguém dê um cobertor Pelo menos nesta noite de inferno Como de inferno de gelo A minha alma – fantasma não resistiu E ofereceu o meu intensivamente calor Como um fogo que ninguém pode tocar Deu isso em vez de um cobertor E resultou plenamente Ao aquecer ao seu coração Para sobreviver nesta noite Como uma noite jamais de visto Pois só foi a minha alma – fantasma A quem esteve ao seu lado a noite inteira Mas chegou a hora de me acordar A minha alma – fantasma tinha que voltar para ao meu lugar E que deixou o pequeno calor que durasse durante ao dia Para que depois voltasse a noite Para o aquecer como fosse o seu bebe E tem sido assim durante todas as noites Deste que sai num placenta para neste mundo….



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