Resumo de O CÓDIGO DE ORION

“No dia 21 ou 22 de dezembro de 2012”. Diz o Autor que será “uma catástrofe sem igual, a maior da história da humanidade”. Já na INTRODUÇÃO diz isso. E segue por 245 páginas com cálculos e conclusões fundamentadas em ciclos siderais e documentos do passado. Está dividido este livro em cinco partes. “Parte I – Descobertas Assombrosas” aborda uma investigação que o autor fez sobre traduções de documentos ao redor do “Livro dos Mortos”, do Egito Antigo, concluindo que ele revela um Grande Cataclismo em data que o deslocamento do zodíaco deve repetir agora e isso estaria também registrado em uma construção hoje soterrada que teve o nome de “Labirinto” e foi descrito até por gregos famosos. Assim se emendam os temas da parte primeira com a “Parte II – Evidências Astronômicas” que abrange os capítulos 5 a 9. A “Parte III – Como foi Calculada a Data do Fim do Mundo?” abrange capítulos de números 10 a 16 e apresenta uma decodificação do “mistério de Orion” com uso de computadores, segundo a tradução de Albert Slosman sobre a história da Atlântida com tormentas solares causando catástrofes, conforme acontece a precessão dos equinócios. A “Parte IV – A Catástrofe” com as Tormentas solares (capítulo 18) e deslocamento dos pólos da Terra, um descomunal desastre ecológico é descrito, pela onda gigantesca das águas levando tudo. Supõe o autor que os restos da Atlântida foram salvos em barcos preparados com antecedência e essas são as origens do Egito, das Pirâmides e do Labirinto. A “Parte V – Prova Matemática” no capítulo 21 faz a demonstração de muitos cálculos que levam do “Código de Dresden” às datas da fundação da Atlântida, sendo semelhantes esses estudos com os dos maias, que marcam a data de 2012. Estabelece ainda uma ligação com os ciclos de Vênus e as séries numéricas egípcias, com os ciclos das manchas solares. Conclui considerando provada a data com que começamos este resumo. Em mais um APÊNDICE de três partes faz os cálculos mais detalhados fundamentando as conclusões dos capítulos 6 (ciclo zodiacal), 14 (datas da Atlântida cf. Slosman) e 16 (as precessões zodiacais). Para o autor parece claro que tudo isso vai acontecer com a Humanidade exatamente nessa data, sem nenhuma ajuda (não cita nem a possibilidade de haver) e ignora possíveis erros de cálculo bem como todas as profusas documentações sumérias sobre “Elohim” e sua repetição na Bíblia, bem como não aborda nada da extensa literatura paralela dos OVNIS e de outras profecias.

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