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TROPA DE ELITE E O “ETHOS” DO POLICIAL
(Ivandilson Miranda Silva)

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O O filme nos mostra como se forma um policial para atuar no BOPE, ele precisa ser duro, sanguinário, frio, precisa transformar a corporação numa espécie de religião. Os soldados do BOPE se acham tão diferentes dos demais, que em alguns momentos agem como se fossem seres acima da própria polícia. Essa formação é tão desumana que o próprio Capitão Nascimento já não agüentava mais o trabalho e estava procurando um substituto que pudesse dar continuidade ao processo de combater a violência com mais violência. Um ser humano que entra numa polícia estruturada de uma forma precária, com péssimas condições de trabalho, baixa remuneração, armamento de segunda categoria não se sente bem para cumprir o seu papel social de policial. O BOPE, pelo menos, produz uma sensação de poder, superioridade, força, mas não afasta os traumas, dores e conflitos existenciais que são encontrados em quem atua numa guerra civil como a nossa que mata milhares de pessoas por ano em várias favelas e periferias da sociedade brasileira. O policial do BOPE precisa, então, deixar de ser gente,largar toda essa sensibilidade humana e partir para a luta matando, matando e matando. É exatamente essa realidade/conflito que faz o Capitão Nascimento ficar em parafusos, tendo que procurar alguém que possa manter os valores e práticas do grupo. Essa é a missão principal do filme: transformar algum policial comum em soldado da Tropa de Elite. Escreva seu resumo aqui..



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