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ENTENDENDO A EXPRESSÃO "VERBO"
(Profs. de EBD-JUERP)

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O
verbo é Jesus. Esse "logos", no original grego, é a palavra divina
manifesta em forma de gente ente os homens. Cristo é o verbo, à medida
que foi por meio de sua vinda ao mundo que Deus falou ao homem, se
expressou à sua criatura foi visto e tocado pelo ser humano, bebeu,
comeu, dormiu, sorriu, sentiu dor e chorou como qualquer criatura. Este
"verbo", palavra, quer dizer que foi esta a forma como o Senhor Deus
materializou a sua comunicação com a sua criatura por excelência
fazendo-se assim, "Deus conosco", porque se comunicou pessoalmente com
a sua criação.Ele
estava com o Senhor, o Pai, no princípio de tudo, e tudo foi feito com
a sua assistência (Gn 1:26), daí expressão "por intermédio dele" e a
extensão mais profunda ainda com o complemento que o autor acrescenta
de que "sem ele nada do que foi feito se fez". Interessante que, como a
primeira inserção divina na Criação foi o "haja luz" (Gn 1:3), a
primeira manifestação de Cristo na história foi também a luz, a luz de
uma estrela (Mt 2:2). Esta luz, aluz da salvação trazida por ele ao
mundo, prevaleceu conta as trevas do pecado e chegou aos nossos dias
para nossa alegria e paz.A DIVINDADE REVESTINDO-SE DE HUMANIDADEÉ
isto que João descreve neste primeiro capítulo de seu livro. Sim, o
verbo se fez carne. Cristo se tornou gente como nós. A suprema
divindade dele se reveste da limitada humanidade nossa para, por meio
desta união impossível em seus opostos, mas possível no propósito do
amor divino, proporcionar-nos a graça salvadora nesta vida e a bênção
da eternidade com ele depois desta vida.Os
registros do Evangelho de João constam dos manuscritos mais antigos do
grego neotestamentário. Ou seja, são escritos de cerca de 2 mil anos
atrás. Fica difícil, dado o conhecimento que temos hoje no campo da
teologia, sabendo-se o quanto custou a evolução desses princípios e
conceitos através dos séculos, imaginar-se como seria possível a um
rude pescador da Galiléia antiga descrever com tanta propriedade e
beleza a singularidade dessa revelação magnífica de Deus aos homens. Só
mesmo pela inspiração dele é que podemos, de alguma forma, alcançar
como foi que João, o apostólo do amor, pôde se tornar o instrumento do
Senhor para escrever um texto sem igual como este. Quando o Senhor
quer, ele transforma nossa limitação em capacidade, nossa nulidade em
realização. Foi isto que aconteceu com João.A PROFECIA QUE SE CUMPREJoão,
o Batista, foi o precursor do evangelho que Cristo trouxe ao mundo. É
impressionante notar como, depois de 400 anos do fechamento da
revelação bíblica do Antigo Testamento, a história começa a se
reiniciar apontando agora para o Cristo de Deus, o Messias prometido,
aquele que Isaias anunciou em sua profecia, no capítulo 40 de seu livro.Os
religiosos da época vão ficar impressionados com a pregação de João e
irão questioná-lo. Ele vai dizer claramente que não é o Cristo, ou
seja, não é o ungido de Deus, o Messias, como esperavam os judeus. Ele
vai dizer, também, que não é a manifestação rediviva de nenhum profeta
do passado, como Elias, por exemplo. E, diante de sua persistência, vai
responder-lhes: "Eu sou a voz do que clama no deserto. Endireitai o
caminho do Senhor, como disse o profeta Isaias" (Jo 1:23).Ele
era apenas o precursor. A voz que clamava. A voz que se ergueu nos
desertos da Judéia para anunciar a vinda próxima do Filho de Deus. A
voz que apontava a necessidade de mudança de vida. A voz que advertia
sobre o pecado cometido e a exigência de Deus para que alterassem os
seus planos e endireitassem os seus caminhos.



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