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Administração Científica
(Chiavenato)

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CHIAVENATO, I. Administração científica. In: Teoria Geral da Administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. cap. 3, p.41-59.

O autor é graduado em Filosofia/Pedagogia, com especialização em Psicologia Educacional pela USP, em Direito pela Universidade Mackenzie e pós-graduado em Administração de Empresas pela EAESP-FGV. É mestre (MBA) e Doutor (PhD) em Administração pela City University of LoAngeles, Califórnia, Estados Unidos.
Chiavenato inicia o capítulo fazendo uma abordagem da teoria da Administração Científica. Taylor foi o primeiro a analisar o trabalho, os tempos, os movimentos, definir padrões de execução, treinar operários, especializar o pessoal e a gerência, ou seja, organizou o trabalho da base até o topo da organização.
Mas a Administração Científica reservou-se apenas às tarefas e aos fatores relacionados ao cargo e à função do operário, dando pouca atenção ao elemento humano, originando assim uma “máquina” composta por suas “peças”, os funcionários. Pressupunham que os empregados eram instrumentos passivos, e que sua capacidade limitava-se apenas a execução do trabalho e ao recebimento e cumprimento de ordens, sem poder de iniciativa, sendo assim, não exerciam qualquer influência.
Chiavenato cita que um dos aspectos mecanicistas dessa teoria foi a desconsideração de fatores motivacionais importantes como participação e poder de decisão, acreditavam que os funcionários agiam motivados apenas pelo interesse material e financeiro, produzindo assim o máximo possível.
A Administração Científica tinha também como objetivos a padronização no desempenho dos funcionários e a divisão das tarefas. Essas práticas privavam os empregados da satisfação do trabalho, pois tudo era regrado e cronometrado, além disso, a divisão os privava da contínua aprendizagem, não permitindo a visão do todo na organização.
O autor relata que Taylor possuía uma visão negativista dos funcionários, ele os considerava preguiçosos e ineficientes, por esse motivo defendia a imposição de padrões. Esse modelo de administração só provocava a proliferação de um trabalho desqualificado, onde a principal atividade era a obediência a ordens.
Para concluir o autor afirma que a Adminstração Científica normatizava e padronizava as situações de uma organização como se nela, e em seus processos, não estivessem envolvidos pessoas com diferentes personalidades e objetivos. Além disso tentava proporcionar um “modelo” de como as empresas deveriam funcionar, e tratavam o empregado como apenas uma mão-de-obra contratada sem qualquer envolvimento de pessoa na organização.



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