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Ranking dos maiores mercados de água mineral
O mercado brasileiro de águas minerais tem evoluído, segundo taxas anuais crescentes, com o consumo anual per capita chegando a 25 litros no ano de 2001 e faturamento, conforme estimativa ABINAM, em torno de US$ 400 milhões (Figura M1).

Figura M1 - água mineral consumo anual brasileiro per capita.
Entretanto, o consumo anual per capita brasileiro ainda é muito baixo quando comparado com os índices de outros países, que variam de 120 a 150 litros como na Itália, México e França. Numa faixa intermediária (em torno de 100 litros per capita/ano), encontram-se países como Alemanha, Suíça e Espanha e na faixa de 70 a 80 litros per capita/ano, os Estados Unidos, Portugal e áustria (Figura M2).

Figura M2 - Consumo anual per capita de alguns países selecionados (2001).

Comparado com países de conjunturas econômicas similares, como o México, o mercado brasileiro de água mineral revela-se como bastante atrativa para novos empreendimentos na produção e consumo.
No caso do México, a água envasada foi introduzida no mercado há apenas 10 anos e já alcançou em 2001 um consumo anual per capita de 152 litros (EI Economista).
Em países com elevados índices de consumo, o segmento de água mineral representa um mercado anual da ordem de alguns bilhões de dólares, a exemplo da França, onde o mercado anual em 2001 se situou em torno de US$ 2,3 bilhões e dos Estados Unidos que atingiu US$ 5,6 bilhões para água envasada. No mundo, o mercado de água mineral está concentrado em poucas empresas de grande porte, como na França, onde 23% do setor é comandado pela Nestlé S. A., seguida pelos Grupos Perrier Vittel, Danone e Neptune. Essas mesmas empresas lideram outros mercados internacionais, tal como ocorre nos Estados Unidos, onde cinco empresas são responsáveis por 51 % do mercado americano, lideradas pela Danone e Nestlé, cada uma com 17%, ou ainda na Grã Bretanha onde a Danone lidera o mercado com 19%, seguida pela Nestlé. Dentre os países com alto índice de consumo de água envasada, o mercado da Alemanha apresenta características peculiares, sendo altamente regionalizado e fragmentado, representado por mais de 200 empresas. Outra característica do mercado alemão é que as águas minerais gasosas lideram seu mercado consumidor, ao contrário dos demais países onde o consumo preferencial é por água mineral natural.
Características do mercado brasileiro
Segundo dados do DNPM, o mercado de água mineral tem se tornado altamente segmentado e muito regionalizado. Em 1996, o número de empresas responsáveis por 50% da produção nacional de água mineral e potável de mesa que era de 13, ampliou-se para 26 empresas em 2001.
Crescimento do mercado brasileiro de águas minerais.
Em termos regionais, há forte destaque para a região sudeste, com 1,6 bilhões de litros produzidos e consumidos no ano de 2000, quantidade esta superior à somatória das demais regiões. É notável, entretanto, a expansão das regiões nordeste e norte no período de 1996 a 2000, com crescimento de 85% e 82% respectivamente, ambos superiores à região sudeste que cresceu 73% neste período (Figura M3).

Figura M3 - água mineral mercado produtor/consumidor regional.

As taxas de crescimento da produção brasileira, superiores a 15% ao ano, demonstram perspectivas futuras de ampla expansão. O faturamento da indústria nacional de água mineral em 2001, conforme estimativa da Associação Brasileira da Indústria de águas Minerais ABINAM, foi de US$ 400 milhões, tendo a produção ultrapassado 4,3 bilhões de litros e representando uma elevação de 23% em relação a 2000, e com uma taxa de crescimento próxima de 140% no período de 1996 a 2001.
Água mineral produção anual 1996-2001
Apesar do Brasil situar-se como sexto maior produtor mundial de água mineral, as exportações são insignificantes, conforme informação do PNPM, representando apenas US$ 61 mil, ou 327.000 litros em 2001. Deste total. 77% foram direcionados à América do Sul, e 11 % para a Angola. As importações, neste mesmo ano, corresponderam a US$ 640 mil, ou 1.161.000 litros de água mineral, provenientes da França (49%), Itália (32%), e em menor proporção da Espanha (5%) e Portugal (4%). Fica caracterizado que o perfil produtor brasileiro está orientado apenas para o consumo interno, bem como prevalece uma carência notória de políticas e medidas voltadas para a exportação, já que o crescimento do consumo internacional é bastante promissor.
Com o intuito de fazer frente a essa situação, a ABINAM Associação Brasileira da Indústria de águas Minerais, com a participação de 38 empresas, está liderando a formação de um consórcio para exportação de água mineral, contando ainda como apoio da APEX Agência de Promoção de Exportações do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e do Sebrae.
O mercado paulista de água mineral
O Estado de São Paulo concentra a maior produção de água mineral da região sudeste, representando 38,5% da produção nacional e correspondente a 1,2 bilhões de litros no ano 2000. A Região Metropolitana de São Paulo é responsável por 21,5% da produção nacional, ou cerca de 58% da produção do Estado de São Paulo, chegando a 693 milhões de litros envasados no ano 2000. A expansão do mercado de água mineral no Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2000, foi de 52% e na Região Metropolitana de São Paulo, de 92 %.



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