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O CAPITAL
(Karl Marx)

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Serve para entender século e meio de fracasso
ao usá-lo. LIVRO 1 é “compra e venda da força de trabalho: origem da mais
valia”. Publicado em 1867. “O processo da produção capitalista” é análise do
trabalho gerando a mais valia. Acusa o capitalista de apropriar-se dela,
deixando o trabalhador sem nada. Hoje autômatos desempregam. Diria: temos que
fazer a síntese entre Produção e Consumo e não mais entre classes sociais em
luta, pois o trabalho é mais da máquina, do Planejamento, da natureza e das
energias, com suas fontes. Consideraria a “força de Consumo” como a origem da
mais valia... Pois de nada adianta “valer” se não vender para realizar a mais
valia. Força de trabalho é também mercadoria. O LIVRO 2 , “O processo da Circulação do Capital” foi publicado após
sua morte. Era 1885. Com o LIVRO 3 , é mais de Engels,
porque Marx era pobre, revoltado, perseguido na Alemanha, mantido na Inglaterra
com dinheiro de Engels que, possuindo capital, era mais entendido sobre sua
circulação. O LIVRO 3 é “O processo global da produção
Capitalista”, em muitos países, melhor entendido pelos capitalistas, terá
aplicação social quando os Fundos de Previdência Privada INCLUIREM os
ex-proletários como consumidores, para dar Rendas aos associados (chamados de
“proletários privilegiados” pelos que usam manuais de Palermo). O LIVRO 4 , “Teorias da Mais Valia”, é um material de valor histórico,
uma Bibliografia comentada por Marx e Engels, publicado por Karl Kautsky em
1905. São outros autores com esse tema. Hoje falariam da “Relação
custo/benefício” e “Psicologia de mercados”. Os “marxistas” invejosos , sonham escravizar os proletários e escravos de ontem e mais
os “burgueses” que eles odeiam querendo destruí-los para ocupar seu lugar.
Qualquer simulação de ciência nessa escravatura é ridícula. CHAVÕES DAS “TEORIAS DE MARX”: “Materialismo
dialético histórico” – “A realidade material produz as idéias” (nem se pergunta
de onde vem a realidade). “Tese, antítese e síntese”. Onde está a síntese entre
capital e trabalho? Fundos sociais? “Práxis social – É transformar a sociedade”.
Logo, “As idéias devem produzir uma nova realidade!” Mas não é a realidade que
produz as idéias? “A hostilidade do Capitalismo cria as condições para o
proletário fazer a revolução”. E nós perguntamos – como?! “Teremos uma Vanguarda
proletária”. Novos donos de escravos? E a educação de todos? Propuseram os “cachorrinhos de Pavlov”. “O
drama histórico comove os atores”. “Só a ação revolucionária produz a
transcendência do mundo vigente”. Só ação violenta serve? “O Capital” analisa
tudo cientificamente. Depois até Engels e as edições do Manifesto Comunista
enxergam o aspecto revolucionário do capitalismo e desde 1872 e o acham
defasado. Na “Crítica ao Programa de Gotha” explica a sociedade socialista. Mas
ninguém explica “de cada um conforme suas capacidades a cada um conforme suas
necessidades”. Hoje produzimos mais e sem a escravatura estatal (ditadura em
nome do proletariado pela qual se chegaria à utopia da sociedade sem
Estado...
Talvez se os lobos acabarem devorando todos os carneiros. Como
fica a sociedade sem Deus, sem família, sem pátria, sem moral, sem caráter, sem
educação, sem respeito à Verdade, sem prêmio aos melhores, sem respeito à
propriedade privada honesta? Em “18 Brumário de Luis
Bonaparte” faz a análise da burocracia que “representa a camada camponesa de
tendência autoritária”. Fala do “Estado como Capital Coletivo”. Marx teria um
colapso se visse as burocracias de hoje... Mais ainda se visse a anarquia dos
“sem terra” pagos pelo governo que tem terras para 250 milhões de habitantes. O
LIVRO 4, “a reposição das máquinas como capital constante”. Entra no círculo
vicioso do consumo em briga com o acréscimo de capital, sem querer eficiência e
qualidade de vida. Hoje tudo é
diferente. A proposta de “impor
violentamente um programa estatal” ao capital nunca vai levar à felicidade:
Soviéticos, Nazistas, Maoístas, Cubanos que o digam. Lech Walesa voltou para a Democracia, com Verdade (glasnost),
direito de prosperar (Perestroika), respeito aos melhores (contra a destruição
dos sábios em todos os estatismos), e propriedade privada. “Fazer revolução
marxista” é mais utópico do que provar a supremacia ariana com a Olimpíada de
Hitler vencida pelos negros americanos. O pior é não entender.



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