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 O purim é uma festa comemorada pelos judeus, que conseguíram derrotar o anti-semitismo explícito, documentado há 2270 anos atrás, que pretendia exterminar todos os judeus da Pérsia de então. Mas, o passado volta sempre a assombrar o presente: o anti-semitismo explícito da Pérsia de hoje, o Irã, onde o Presidente Ahmadinejad, é o Aman atual, querendo exterminar os judeus, não só do Irã, que são poucos, mas de Israel e de todo o mundo.

Atualmente, em Israel continuam caindo os foguetes vindos dos vizinhos, os novos palestinos, e o chamado moderado Mahmoud Abbas, o Presidente da Autoridade Palestina, declara na reunião da Organização da Conferência Islâmica, em Dakar, que Israel está promovendo uma limpeza étnica de palestinos nos territórios israelenses, o que o levará a revidar com terror. Essa é uma forma cínica de tentar justificar seus atos do terrorista Abu Mazen, como se ocultava nos tempos de Arafat. Assim, manda uma notícia aos Estados Unidos, dizendo que, se até o próximo mês de abril, o Primeiro Ministro de Israel, Olmert, não ceder a tudo que exige, volta aos atos de terror. Se revela como realmente é! Aguma vez pararam os atos de terror? Portanto, tudo encenação para justificar mais atos de terror!

Os palestinos de Abbas estão planejando uma ação contra as comemorações pelos 60 anos de Israel: fazer chegar às fronteiras de Israel e tentar fazer entrar um contingente de três milhões de palestinos dos países árabes vizinhos. Não se pode falar que sejam três milhões de refugiados da Guerra de 1948, pois a maioria não mais existe. Os chamados refugiados foram mantidos em campos de refugiados, contando com uma Agência das Nações Unidas só para eles, e para onde se refugiam palestinos e não palestinos, pois recebem ajuda, a Bolsa ONU, podendo viver melhor do que nos países onde se encontravam, que não os querem. Esses três milhões, se impedidos de entrar em Israel, o que fatalmente ocorrerá, deverão acampar nas fronteiras, gerando um problema de grandes dimensões.

Assim se busca pressionar Israel, são pressões de todas as formas. Aos americanos interessa que Israel ceda, para que Bush saia vitorioso, mas o que é bom para os americanos não quer dizer que seja bom para os israelenses. Os governos de cada país têm interesses próprios. E a Alemanha de Dona Merkel, tão elogiada pela visita a Israel, também tem contratos de bilhões com o Irã, também desrespeitando o embargo das Nações Unidas. Surge mais um: no espírito de Purim: o jornalista Gil Ronen lança uma estória de Purim - Israel e os países árabes celebraram um acordo de troca: os israelenses ficam com os territórios dos 22 países árabes e os árabes ficam com o território de Israel. A população israelense seria distribuída proporcionalmente às áreas de cada país e os árabes deverão construir altos edifícios para abrigar sua população em Israel.    



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