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Esaú e Jacó
(Machado de Assis)

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Santos é um moço pobre de Maricá, que vem para o Rio de Janeiro a fim de trabalhar.Vem na época da febre dos títulos bancários e consegue enriquecer.Casa-se com Maria Natividade, moça pobre do subúrbio, com quem tem dois filhos gêmeos, Pedro e Paulo.
Os meninos são rivais em tudo, brigam no ventre da mãe e Natividade está apavorada com isso.Vai a uma cartomante( A Cabloca do Castelo), com sua irmã e recebe a notícia que grandes coisas serão feitas por seus filhos.Sai felícissima e ao descer do morro encontra-se com um irmão das almas.Era um jovem seminarista, que saía a pedir esmolas para celebrar missa para os indigentes e necessitados, pobres e excluidos da sociedade.Rapaz simpático, pede esmola á elas que apressadas não podem parar ali.Natividade pega um maço e dá ao seminarista, entram na couvert e vão embora dali.Ninguém viu a cena.O rapaz perplexo,não deu tempo nem para agradecer, guarda a esmola e volta á igreja intrigado.Enquanto isso, Santos vai a um guia espiritual perguntar sobre o futuro dos filhos e recebe a noticia que eles farão grandes coisas.Nóbrega ( o irmão de almas) resolve conferir o dinheiro dentro da igreja e tem um susto.Enrolado no papel tem 200 contos de réis, uma fortuna.Eis seu dilema, entrega ou não entrega o dinheiro, é pecado ou não.De um lado um ouvido diz não á entrega, do outro diz sim á entrega.Dúvida cruel.Ele pensa e olha para os santos, larga o chapéu com as esmolas ali e sai correndo.Ninguém o verá por 20 anos.
Nascem os gêmeos, rivais em tudo, na comida, nas vestes, nas brigas e nas opções políticas. Um vira médico, outro advogado, um monarquista, outro republicano.Apaixonam-se ambos e ao mesmo tempo por Flora, que reluta entre os dois, não se decide.Recebe por isso o título de moça inexplicável.Por esses tempo reaparece o Nóbrega, o ex-irmão de almas, rico e ganancioso e apaixonado por Flora.A moça não se decide por ninguém.Pede a reconcilação dos irmãos, mas não consegue.Nóbrega consegue conversar com ela na rua, pede-a em casamento.Enquanto Flora, pensa, uma moça, mendiga, vem pedir uma esmola a ele.Ele não dá bola e como ela insistisse, tira um maço no bolso onde guarda uns trocados e dá a moça, indo logo embora, com Flora.Nem olhou  para a mendiga. A moça abre o pacote estaxiada, de boca aberta.ali tem 200 contos de réis e ela sai correndo, desaparecendo.Flora tem um ataque de febre e morre.Pedro e Paulo juram em seu túmulo reconciliação eterna, que dura meses.Elegem-se deputados, um por Minas Gerais, outro pelo Rio de Janeiro.Em plenário desentendem-se e quando a mãe morre, juram reconciliação eterna, que dura alguns meses.O Conde Ayres, narrador da história, dá um sorriso ao final do livro, abotoa sua jaqueta e despede-se do plenário.



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