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Enfim, Cuba
(antonio luiz fontela)

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CUBA – saúde

   Falar sobre a saúde em Cuba é abundar. A literatura e a mídia já falaram muito sobre o assunto. É direito de todos, os médicos são ótimos, muitos estrangeiros vão à ilha em busca de tratamento. Mas pelo menos falta uma especialidade médica: não deve haver endocrinologistas. As mulheres são, na maioria, enormes. Banhas por todos os lados, principalmente nas bundas. Os homens são mais atléticos. Mas as mulheres, como dizem os advogados, data vênia, devem cultivar a gordura. Mesmo as mais magras e esticadas cultivam as bundas. Sejam brancas, mulatas ou negras. Mais ainda, encurtam as saias e vestidos na parte de trás, para dar destaque. Em Cuba, bundas abundam.
  Fica aqui uma sugestão para os facultativos especializados em regimes. A obesidade é doença generalizada no país de Fidel. Bom campo para exercer a profissão.
   Mas, falando especificamente sobre a saúde em Cuba, é interessante a seguinte informação: em 1999, a ilha ostentou um índice de mortalidade infantil de 6,4 óbitos para cada mil crianças nascidas vivas, o mais baixo de sua história (no Brasil oíndice é de 36 óbitos para mil crianças e, nos Estados Unidos, o índice é de 7). Na ilha não há casos de paralisia infantil, malária, difteria, sarampo, rubéola, caxumba, tétano neonatal, a síndrome da rubéola congênita e a meningoencifalite pós caxumba. Administram-se vacinas preventivas às crianças contra 13 doenças. A mortalidade materna continua abaixo de 3 nos últimos quatro anos.



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