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As LEIS E AS... CRIANÇAS!
(Baracho.)

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A nossa existência tem sido desabonada pelo descrédito ao agirmos com as nossas Crianças que, quando chegam à idade juvenil, atuam como criançolas, portanto, agindo como crianças!
A nossa desonra maior se dá, pela falta de honrarmos a nós mesmos, sem projetarmos luzes benéficas em direção das crianças, para Elas galgarem, em paz, até a juvenilidade, sem se macularem com o Mal.
O bom exemplo é a mola-mestre para que as crianças possam galgar os patamares mais altos, em direção da sua juventude, indo ater a idade madura, sem se imiscuírem com os depravados corruptores, ao longo da sua estrada vivencial. E, essa virtude exemplar só terá uma validade insofismável, se vier dos genitores ou, dos seus responsáveis.
Na atualidade, infelizmente, não temos dado valor merecido e... Necessário! Para a educação das crianças, nossas e/ou, dos outros! Com isso e, por isso, está havendo uma hecatombe a destruir as nossas crianças e juventude, as tornando marginal, viciada em drogas e, até... Assassinos!
Três eventos... Desvirtuado!  Estão sempre presentes na destruição dos jovens, crianças e criançolas, a saber:
—Leis inconseqüentes, inconstantes e ultrapassadas em suas normas cheias de regras, mas, vazias de modelos exemplares, que poderiam colocar as crianças infratoras de volta ao Bom caminho.
—Religiões diversas, porém, tendo um só Deus a cultuarem em seus templos, às vezes, faraônicos, todavia, deixando as crianças em segundo plano, com a informação de que: “Delas é o reino dos céus!”, efetuando cultos em separado sem, no entanto, as orientarem para trilharem o bom caminho humano, em contrapartida com os ensinamentos para irem para os céus.
—Famílias, não se esmerando em orientar aos seus jovens para prosseguirem, ilibadamente, no caminho da sua maioridade honesta e cumpridora dos deveres, se preocupando mais com a subsistência em desfavor da beneficência caritativa de ensinar aos mais jovens, os livrando das más companhias e dos vícios defectivos.
Não prosseguirei enumerando outros eventos, em razão da exigüidade de tempo e de espaço, todavia, quero deixar claros os seguintes tópicos:
—Os Governos, Mídia e os Educandários e Professores, têm que se organizarem em prol de diminuir ou, acabar. com os crimes praticados pelos jovens, crianças ou criançolas. Modificando as Leis, fortalecendo o poder familiar e, sugestionando as religiões a dividirem as preces ao nosso Deus, com a conjuntura de orientação aos jovens a trilharem os Bons Caminhos! Garanto que o bom Deus não reclamará dessa divisão!
—Que haja uma atualização das Leis sobre os Menores infratores, sem dar-lhes benesses quando praticam crimes, porém, nunca se esquecendo do fato de serem menores e incapazes. Que haja prisões de menores fora dos presídios e cadeias e, sim, em Quartéis das forças armadas e auxiliares, Seminários e Mosteiros religiosos, Faculdades e Escolas públicas, em alas separadas, pois, O Mal só é solidário com Ele mesmo e, deixando os infratores menores em aglomerados com outros marginais, embora menores, Eles nunca irão se regenerar!
O que escrevi, para muitos, soará como uma utopia impraticável, porém, o Mal que se está fazendo a sociedade é imenso e incalculável e... Pior! Estão se destruindo a cada delito praticado, com isso, destruindo a todos nós, pois, Elas (as crianças e criançolas) deveriam ser a fonte revigorante da nossa senilidade!
Não vou me referir as Crianças que trilham o bom caminho, pois, Elas serão o futuro (Ainda reduzido, pelo que relatei) da humanidade, portanto... Nosso!
A seguir, um poema meu (inédito) alusivo ao acima referenciado:
                                            
   Aos nossos filhos:
Perdão... Queridos filhos!
Por colocá-los num mundo
Fecundado de empecilhos
E de egoísmo profundo!
Perdão... Filhos queridos!
Pela herança distribuída
De valores esquecidos
Pelos caminhos da vida.
Escusas, peço... Meus filhos!
Por querê-los com paixão,
 E, só dá-los sabugos de milho,
Nos banquetes da ilusão.
A natureza é aprazível pureza.
O bem, a nata da felicidade...
Vem o homem, com sua rudeza:
Transformando tudo em crueldade.
Meus filhos adorados!
O erro dos ancestrais
Deu-lhes como legados
Um montão de cristais!
Diamante, prata e o ouro,
Foram por eles destruídos
Toda a beleza e tesouro
Esfacelou-se... Diluídos!
Sebastião Antônio Baracho.
[email protected]
Fone: (31)3846-6567.



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