Dia dos Namorados (crônica)
(Maria Melo)
Dia dos Namorados (crônica) - Maria Melo - Resumo de Lual
Estávamos na semana da festa folclórica: Santo Antônio, que segundo os católicos é o santo que promove os casamentos – crendices.
Na escola, onde eu lecionava prepararam uma festinha cultural para comemorar o Dia dos Namorados (o Dia de Santo Antônio), organizada pela bibliotecária Irene, uma profissional muito dinâmica. Alguns alunos deveriam apresentar pecinhas, poemas e músicas do tema. E assim nasceu o poema “Dia dos Namorados”.
Uma aluna ansiosa para encontrar algo do gênero para apresentar, ao ver o texto exclamou: professora, por favor, deixe-me recitar esse poema na festinha! Até agora não encontrei nada para apresentar. E ela ficou feliz, porque o seu texto despertou o interesse de alguém. Afinal de contas, ele tinha sido feito com essa finalidade: para ser recitado nessa festa.
O auditório da escola estava bonito, colorido: bandeirinhas azuis, amarelas, vermelhas, verdes – as cores básicas. Os alunos, principalmente da 8ª série, animados preparavam-se para a participação. Alguns cantaram sob o som de violão – dois bons violinistas. Outros apresentaram uma pecinha interessante que foi muito aplaudida e por fim, Ana Rita muito entusiasmada declamou:
Dia dos Namorados
Namorar é sentir a vida.
É amar, é viver.
Sentir a mão quente do parceiro,
O roçar dos corpos,
O cheiro, a respiração.
Viver e sentir o beijo gostoso
Que fala uma linguagem diferente.
A linguagem dos corpos,
A linguagem da alma,
A linguagem do amor.
Namorar é viver.
Namorar é cantar.
Namorar é dizer: Eu quero você.
Agora e sempre em todo lugar.
Namorar, namorar, namorar.
Senti-me gratificada por ter participado daquele evento de forma especial.
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