Dom Casmurro
(Machado de Assis)
Dom Casmurro – O Rio de janeiro, apartir de 1857, serve de cenário para a narrativa de Bentinho que se auto-intitula Dom Casmurro sobre sua vida. Na infância em Matacavalos vivia com sua mãe D. Glória - viúva dedicada a cumprir a promessa de fazer um padre, que é Bentinho; as brincadeiras e o namoro com Capitu - filha de Sr. Pádua e D. Afortunada vizinhos de D. Glória; na casa de Bentinho viviam Tio Cosme - irmão de D. Glória, viúvo e advogado aposentado; Jose Dias – agregado da família; Prima Justina – viúva prima de D. Glória. Já seminário conhece Escobar por quem tem uma grande amizade. Escobar e Bentinho saem do seminário antes de concluir o curso. Escobar torna-se comerciante e casa-se com Sancha - amiga de Capitu, com quem tem uma filha chamada Capitolina. Bentinho Graças à idéia de Escobar de arrumar um substituto para cumprir a promessa da mãe torna-se advogado, casa-se com Capitu, com quem tem um filho chamado Ezequiel. Os casais vivem felizes ate a idéia de uma viagem que os quatro fariam juntos para Europa. Bentinho vê Sancha com desejo. Escobar morre afogado. Sancha vai viver com sua família. Bentinho passa a desconfiar da mulher, supõe que o pai de Ezequiel seja Escobar. Capitu nega que seja verdade. Ele deixa a esposa e o filho vivendo na Suíça e volta para o Brasil. Nas férias faz viagens ao exterior fingindo ver a família. Perde a mãe, Tio Cosme e Jose dias. O filho volta da Europa já adulto, após a morte de Capitu, morre prima Justina. Ezequiel morre em Jerusalém por causa de uma febre tifóide e é enterrado lá mesmo. Bentinho termina narrando que teve outros amores, mas nem um maior que o por Capitu e não deixa claro se foi realmente traído. Na verdade todo o livro é narrado sob o olhar dele. Ou seja, conhecemos apenas um lado da história, a de Bentinho.
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