300 de Esparta
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O filme narra uma história de bravura e heroísmo: em 480 a.C. Um orador espartano conta a vida do jovem rei Leónidas I revelando também a severa disciplina a que foi subordinado durante a sua infância. Aos sete anos ele é tirado da sua mãe para começar o treino real que o Rei espartano deve ter. Num exercício individual de sobrevivência, o rei não volta como se previa, sendo dado por morto. No entanto, passados anos, Leónidas (Gerard Butler) regressa a casa onde é elogiado. Passados trinta anos, o orador conta que um mensageiro persa chega a Esparta e o informa sobre o desejo de Xerxes (Rodrigo Santoro) em dominar a região.
Ofendido, o Rei Leônidas, de Esparta, sai ao encontro do numeroso exército do Rei Xerxes da Pérsia contando apenas com os trezentos homens da sua guarda pessoal e mais alguns voluntários e curiosos. Usando uma criativa estratégia, Leônidas e seu pequeno exército de ferozes guerreiros conseguem resistir bravamente por três dias, infringindo pesadas perdas ao inimigo.
Na História, a batalha ficou marcada por ter inspirado toda a Grécia a se unir, o que ajudou a solidificar o conceito de democracia que se conhece hoje.
Em certas partes do filme, Leônidas faz discursos fortes sobre a Liberdade, omitindo o fato de que a maioria da população que vivia em solo grego era constituída de escravos.
O filme é muito interessante, pois conta um pouco da história da grécia antiga, em alguns trechos o sangue derramado durante as cenas é exagerado mas não chega ao ponto de retirar a graça das cenas cheias de ação e violência.
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