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O consolador prometido por jesus cristo
(joão batista; joão batista de lacerda)

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170° Engenheiros cósmicos, inteligências criadoras dos mundos dimensionais superiores, ou seja, seres angélicos, que fazendo uso da força mental criadora começaram, começam e começarão em determinado momento da eternidade a executar os planos divinos da criação.
E assim inicia-se a condensação do mais sutil para o mais concreto, onde partículas invisíveis para quem está na terceira dimensão começam a aglomerar-se pela visualização criadora dessas inteligências a serviço do plano divino, formando desse modo uma gigantesca nuvem composta de vários elementos invisíveis, partículas atômicas infinitamente pequenas, que vão se ajuntando, girando, criando atritos, tornando-se uma gigantesca massa-bola-pastosa cada vez mais aquecida pelo atrito, e que vai girando em velocidade cada vez maior, sendo que, num determinado momento pelo aumento da força giratória e atritos, mais o grau consistente da massa, dá-se o início do desprendimento de pequenas migalhas que vão posicionar-se a determinadas distâncias do núcleo criador, mas ficando preso ao campo magnético do núcleo.
E assim essas pequenas migalhas recém-destacadas, que nós chamamos de planetas, vão girando sobre seus próprios eixos e circundando o núcleo central criador. E tal qual o núcleo central, essa bola pastosa vai girando e circundando o gigantesco núcleo, e também solta de si pequenas migalhas a que denominamos luas, que também por sua vez ficam presas ao campo magnético do planeta, ou o próprio planeta captura pela força magnética migalhas não originárias de si mesmo.
Os planetas são criados ao mesmo tempo, isto é, desprendem-se do corpo original quase ao mesmo tempo. Entretanto, dependendo do tamanho e distância do corpo original, têm uma vida mais curta ou mais longa. Isso é o que os cientistas chamam de explosão de uma supernova. Ou seja, a recente formação de um novo sistema solar em algum ponto do infinito universo. Como se pode notar, a teoria do “Big Bang”, a grande explosão original nunca existiu. O que existiu foi que alguém lançou um raciocínio equivocado, e todos o seguiram. No infinito universo de Deus não existem mistérios nos processos da criação.
Assim como uma plantinha surge do aparentemente nada, vive algum tempo e depois desaparece, voltando para o aparentemente nada para quem está na terceira dimensão. Assim também são os gigantescos sóis e seus planetas, que nascem aparentemente do nada, tendo juventude, idade madura e velhice, morrendo num lento diluir-se, voltando para o aparentemente nada de onde veio. Esta é a eterna vida de Deus, um perpétuo agrupar-se e diluir-se em múltiplas e variadas expressões.
A única diferença entre o aparecer para o mundo tridimensional e o desaparecer é que o processo da plantinha leva alguns anos e o processo dos sóis e planetas leva muitos bilhões ou trilhões de anos. O que representa muito para o nosso limitadíssimo nível de compreensão.
O surgimento dos oceanos também não é mistério, pois assim que a massa bola que chamamos planeta, atingiu um determinado grau de esfriamento, teve início a formação de vapores de água, que foram depositando-se nas partes mais profundas do planeta, formando pequenos lagos inicialmente, para chegar depois de muitas eras à plenitude dos dias atuais. Foi a partir dessa composição atômica que chamamos hidrogênio e oxigênio que tudo teve início. Foi daí que surgiram os micros organismos para a formação dos reinos vegetal e animal.

Tanto o reino vegetal quanto o animal se desenvolveram a partir de microrganismos, invisíveis aos olhos físicos. É um erro pensarmos que uma grande árvore já surgiu grande, que um dinossauro já surgiu grande, que uma baleia já surgiu grande, se veio primeiro o ovo ou a galinha. A reposta é sempre a mesma, tudo veio de pequeníssimas formações que foram se desenvolvendo com o passar dos milhares, milhões e bilhões de anos transmutando-se, metamorfoseando-se no que é hoje. E muitas formas de vida animal e vegetal surgiram e desapareceram sem que tenhamos conhecimento.
A manifestação divina é perpétua. Jamais parou por um bilionésimo de segundo sequer e muito menos no sétimo dia para descansar.



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