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O Mistério de Marie Rogêt
(Edgar Allan Poe)

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Este é um conto policial do escritor estadunidense Edgar Allan Poe, retirado do livro “Histórias Extraordinárias” que por vezes foi editado como “Contos do Grotesco e do Arabesco”.
“O Mistério de Marie Rogêt”, é uma espécie de continuação do famoso “Os Crimes da Rua Morgue”, pois se passa também em Paris, e o personagem narrador, que conta a história em primeira pessoa, e o personagem Dupin, que aparece no primeiro conto, aparecem também neste. Eis o caso: uma moça, Marie Rogêt, desaparece e após alguns dias é encontrado no Sena o seu suposto corpo boiando, dando claros indícios de que ali se cometera um assassinato. Um delegado parisiense pede a Dupin que o ajude a resolver este caso, pois causou grande comoção na população parisiense e se oferecia pela captura do assassino ou assassinos uma alta recompensa. Dupin toma como base de suas deduções e investigações apenas o que fora publicado nos jornais acerca do caso. Um destes jornais chegava a afirmar inclusive que o corpo encontrado no Sena não era o de Marie. Algumas semanas depois da descoberta do corpo, foram encontrados por crianças em um bosque afastado de Paris alguns pertences de Rogêt, e uma taverneira afirmou ter visto, no dia em que Marie desapareceu, ela acompanhada de um homem e também vários homens junto com eles. Até então as suspeitas recaiam sobre o noivo de Rogêt, ou sobre o tal grupo de homens da taverna. O noivo de Rogêt se mata.
Após examinar muitos dos jornais que davam detalhes da investigação da polícia, Dupin chega a várias conclusões, que o espaço de um resumo como este não permitem reproduzir, mas que levam as suspeitas do caso para outro caminho. Segundo Dupin: Marie teria saído de casa para fugir com um marinheiro às escondidas de sua família, por algum motivo tal marinheiro teria se desentendido com a moça, o que o levou a matá-la, pesaroso da consciência e com medo de ser descoberto, este abandona o corpo de Marie ao rio e foge com um barco alugado. Os pertences encontrados no mato teriam sido dispostos propositalmente pelo marinheiro, para afastar a suspeita sobre ele, e os homens que com ele entraram na taverna na verdade não estavam com ele. Com base nestas conclusões, o delegado envia uma mensagem a um porto por onde passaria o barco deste marinheiro, e lá apanham o assassino.



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